Diana depois de uma pequena conversa com Tom, e um dia extremamente cheio, arrumava algumas coisas em seu escritório. Diana parecia exausta, porém estava extremamente pálida, mas até a garota a mulher não percebe.
Marco entra na sala, com taças e um espumante em suas mãos, deixando os objetos sobre a mesa do enorme escritório.
- Como foi a reunião com os Kaulitz? -Marco abria o espumante, colocando um pouco da bebida em um copo.
- Foi... aceitável. -Diana bebia um gole do espumante.
- Por quê? Aconteceu algo?
- Não, -Diana anda até sua varanda do escritório- eles estavam.... Estranhos.
- Estranhos como? -Marco se aproxima bebendo um pouco do espumante.
- Eles pareciam querer fazer algo, não sei. Mas eu ainda tenho minhas dúvidas.
- Você deve estar só um pouco cansada, Diana. Não se preocupe.
Após algumas horas, Diana finalmente sai de sua empresa e entra no seu carro. A mulher quando finalmente liga seu carro, espere, ela recebe de novo mais uma ligação?
- Alô? -Diana dizia dirigindo.
- Olá, gatinha. -a voz rouca soa abafada no carro.
- Você de novo? O quer?
- Você, minha querida. E eu já a tenho em minhas mãos.
- Você é doente.
- Somos doentes por você. -uma outra voz se aproxima da ligação.
- Espere, eu conheço essas vozes de algum lugar....
As chaves se encaixavam na cabeça de Diana, aquele presente, as chamadas, tudo era os.... Kaulitz?
- Boa noite, querida. -uma das vozes ri.
Diana ainda confusa, olha para frente, percebendo que estava na parte errada da pista, fazendo seu carro bater em outro. Causando um imenso acidente.
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Presa dos Kaulitz
Hayran KurguDiana, uma mulher de negócios, atualmente é dona de uma das empresas de instrumentos mais famosos no país. Em um dia de vendas qualquer, dois homens altos, pálidos e atraentes fazem uma pequena parceria com a empresa da jovem, mas o que ela ao menos...