Eram aproximadamente 9:30 da manhã, como Diana dormiu?
Tendo em mente q uma vampira não dorme, estava deitada na cama e não se lembrava de nada que havia acontecido depois de ter se sentado logo após terminar de dançar com Tom.
Diana sentia uma mão subindo e descendo lentamente sua cintura, a mão era grande, mas aparentava tentar ter o máximo de cuidado possível. Também era sentido uma respiração em seu pescoço, especificamente atrás do seu pescoço.
- Você sabe como funciona... -uma voz sai rouca, fazendo Diana não identificar quem é que estava falando.
- Me dê-em um desconto, acabei de acordar.
- Mas vampiros não dormem. -um dos gêmeos diz contra o seu pescoço.
- Ela bebeu, você sabe.
- Na verdade você batizou a bebida dela. -quem estava claramente falando contra o pescoço de Diana era Bill.
- Parem vocês também. Vou ter que aturar vocês por uma eternidade.
- Se você não tentar fugir. -Tom a observa, já que estava na frente de Diana.
- E se? -Diana o encara.
- Não comecem as provocações logo de manhã. -Bill levanta a cabeça, observando a cena.
- Tsc, você é uma chatice. -Tom dizia levemente frustrado.
- Você é um amorzinho de pessoa. -Bill dizia sarcástico- Quer flores e café na cama também?
Diana ri levemente, ela achava estranho os dois a tratarem de uma forma que não parecessem que a haviam sequestrado. Ao mesmo tempo que Diana sentia urgência de sair daquela casa, ela também amava ser tratada como uma rainha.
Não demorou muito para Bill e Tom terem uma conversa meio... catastrófica. Depois de muito pensarem e não levantarem suspeitas, deixariam Diana voltar para a sua empresa, assim eles trabalhariam tanto em seu novo álbum, e Diana poderia reencontrar Marco.
Diana ajeitava seu óculos enquanto conversava com Marco por chamada. Tom observava cada movimento da mulher, enquanto estava encostado na porta do quarto, seu olhar era de raiva.
- Eles realmente não deixaram? -Marco dizia na chamada.
- Você sabe que eu também mal olho meu celular. E também, estava bem atarefada... -Diana dizia com o celular na orelha enquanto andava de um lado para o outro no quarto.
- Entendo, mas eu tava preocupado, vai que você morreu! -Marco dizia rindo.
- Impossível. Eu sou de ferro. -Diana dizia rindo.
- Vai hoje pelo menos?
- Sim, eu vou ir com os gêmeos, -Diana encarava rapidamente Tom- chego aí em 10 minutos.
- Ok chefa, te vejo lá. -Marco diz, antes de desligar a chamada.
- Por quê precisa ficar dando satisfação para ele? -Tom pergunta irritado.
- A culpa não é minha se me deixaram trancada aqui sem celular.
- É para o seu bem.
- Para que ninguém saiba que eu fui sequestrada? -Diana revida.
- Não venha dar de durona para mim. -Tom se aproxima- A próxima vez que fizer algo parecido, eu deixo você deitada nessa cama por dias, sem conseguir andar. -Tom dizia com seu sotaque alemão.
- O Bill não iria deixar. -Tom ri.
- Lógico. Ele iria participar comigo. -Tom a encara- Você não conhece nem um pouco do meu irmão...
- Mas conheço o bastante para saber que ele é melhor do que você.
- Escuta Diana.... -Tom a puxa pela cintura- Não é porque eu não fiz nada ainda, que quer dizer que eu não esteja me controlando. -Tom brinca com seu piercing no lábio.
- Você é um sem vergonha, sabia?
- Então por que não está resistindo? -Tom sussurra com uma voz rouca no ouvido de Diana- Ou melhor, por que me deixou te beijar?
A situação ficava cada vez mais intensa. Diana queria sair dali, mas seu corpo dizia o contrário.
- O Bill vai chegar e.... -Tom a corta.
- Não vai, porquê isso foi só um aviso. -Tom a encara, antes de voltar ao seu ouvido- Diana, você ainda vai ser minha.
As palavras de Tom ecoam pela mente de Diana, enquanto ele se afasta e sai de seu quarto.
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Presa dos Kaulitz
Fiksi PenggemarDiana, uma mulher de negócios, atualmente é dona de uma das empresas de instrumentos mais famosos no país. Em um dia de vendas qualquer, dois homens altos, pálidos e atraentes fazem uma pequena parceria com a empresa da jovem, mas o que ela ao menos...