Ao sair da escola resolvi ir de apê e voltar também acho que não tinha nada a perder e assim fiz tava pensando sobre ontem na verdade sobre o Vinícius.
Cara ele era estranhamente gostoso, fiquei impressionada com ele sem camisa com a barriga malhada. Odeio esses pensamentos sobre Vinícius.
Assim que entrei em casa e percebi que tinha alguém sentado no sofá, caralho percebi que era o Dylan, Dylan era filho do melhor amigo do meu pai digamos que crescemos juntos mas o pai dele se mudou para Espanha e não se falamos mais.
Abracei ele fortemente e ele me levantou um pouquinho do chão e beijou minha bochecha assim que nós se desgrudou.
- O que você tá fazendo aqui? - perguntei - Porque você não manteve contato comigo? Porque você simplesmente sumiu?
- Caralho que tantas perguntas - o loiro disse me encarando.-Eu vim aqui te ver tava com saudades.
- Você não me vê a anos Dylan, não fode - falei.
- Vi passar uns dias aqui e aproveitei para vim te ver - ele disse.
- Oque é isso na sua cintura?- era uma arma, puta que pariu era uma arma.
- Uma arma - ele disse tirando da cintura - Nunca viu uma?
- Já vi, as dos meus pais - falei pegando na arma e apontando para o peito dele mas logo ele tirou a arma da mira dele.
- Não quero morrer hoje May - ele disse e eu ri. - Oque vamos fazer?
- Não sei - falei encarando ele - Sabe lutar?
- Claro que sei, trabalho em máfia e não vou saber lutar - Ele falou mas pera máfia? Como assim máfia?
- Máfia?
- Máfia da Espanha - ele disse pegando o celular dele - Só não sai espalhando.
- Claro que não vou sair espalhando - falei - Vou só trocar de roupa e já volto, você vai me ensinar a lutar direitinho.
(...)
Coloquei um short legging e um top, prendi meu cabelo e desci as escadas vi que o Dylan não tava na sala, ué cadê ele?
- Que demora em Maya - ele disse me encarando assim que eu saí no quintal, ele tava sem camisa e com os braços cruzados.
- Então vamos começar - disse.
- Vou pegar leve com você - ele disse e começamos a "lutar" não foi literalmente uma luta, na verdade eu queria que ele me ensinasse, então eu só tava batendo no punho dele para baixo.
Eu tenho um carinho enorme por ele, eu considera ele meu irmão de outra mãe, a mãe dele me tratava como filha dela e o pai dele também. Dylan vivia na minha casa, brincávamos direto.
Continuação
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Notas da autora.
Desculpem os erros ortográficos. Espero que vocês gostem desta fic.
