O general Jeon estava habituado a servir, cuidar e proteger. Sua fidelidade era ao seu reino, confiava em seus líderes e amava o povo ao qual defendia nestes árduos tempos de guerra.
Ou talvez... Talvez só estivesse tão acostumado a fazê-lo que segu...
🍓 Eu preciso começar me desculpando. Sei que demorei muito, mas é que estou muito desmotivada e não conseguia escrever muito bem. Tive uns momentos de insegurança com minha escrita que me fizeram detestar tudo. Mas juro que me esforcei com esse cap. e ele é muito importante pro andamento da história,
🍓 Preciso destacar não entendo nadinha de medicina e biologia ou armas e luta. Eu pesquiso bastante sobre o que vou abordar, mas vou acabar falando abobrinha, sem querer ou até para que a história tenha andamento, por favor se deixem envolver com a história e relevem.
🍓É só. Aproveite a leitura e não esquece de deixar sua estrelinha e seu comentário, amo ler o que vocês escrevem <3
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Taehyung sentia os pelos arrepiados de sua pele e não compreendia o porquê. Parecia um aviso de sua própria consciência, dizendo que deveria ficar alerta.
Estava sério e rijo enquanto as mãos grandes agarravam-se ao volante com força, as batidas do coração espancando seu peito freneticamente como se houvesse corrido uma maratona.
— Tae? — Ao fundo de sua consciência conseguiu distinguir a voz de Jeongguk, mas era distante, como se sua cabeça estivesse mergulhada em águas profundas. Sua atenção focava-se na cidade que adentraram. Era pouco movimentada e de habitação claramente precária. A aparência era estranhamente familiar.
— Tae, o campo de concentração é para o outro lado.
— Eu conheço esse lugar. — Dissera enquanto guiava pela estrada, cortando pela direita.
As pessoas andando pelas ruas, os pedintes escorados nas paredes das casas de madeira e até os comerciantes paravam para encarar o veículo incomum.
Mas Taehyung não conseguia identificar suas faces devido ao seu estado torpe.
Não se importou com a forma que parou o veículo, apenas destravou a porta e se colocou a correr para onde seus pés decidiram levá-lo.
🔆🔅
— Porra, caralho, buceta! — Jeongguk socou o volante do veículo para não socar o rádio deste.
Estava tentando contatar Jimin e Niara, mas estava impossível. Taehyung sumiu e ele não fôra capaz de acompanhar, era rápido demais e já devia estar longe agora.
Era sua fodida responsabilidade e agora ele podia estar machucando alguém, se machucando ou sendo pego pela guarda real.
Era isso, não tinha muito o que fazer, na verdade.
Talvez quando voltasse a consciência ele mesmo o procurasse...
Jeongguk saiu do veículo, já devidamente estacionado e partiu em seu destino, rumo ao campo abandonado de Yeosu. Decidiu acreditar que, eventualmente, Taehyung retornaria a consciência e iria até o veículo.
