você não está doente (16)

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- você tem cer-

- tenho - o interrompeu antes que ele continuasse, retirou a mão grande de sua cintura a levando até a faixa de seu peito - eu quero que você me conheça, eu quero isso - afirmou firme o encarando nos olhos.

- meu bebê está crescendo tão rápido - fingiu secar lágrimas falsas em meio a um sorriso recebendo um tapa de um kenma agora bem humorado em seu peito.

- quando você quiser - o deu liberdade.

- eu posso mesmo tirar? - questionou apontando para as faixas que puxavam os seus peitos para trás de uma maneira que deixava o seu peitoral liso.

- sim, só toma cuidado - pediu - isso começou meio que a machucar - confessou desviando o olhar envergonhado por ele ter começado a descolar a primeira faixa de seu corpo.

- os seus mamilos? - perguntou já no fim tendo a confirmação do garoto e a da sua própria visão - realmente - encarou o botão meio rosado com a auréola aparentemente sensível, passou para o outro lado constatando a mesma situação - quando terminarmos eu vou passar uma pomada para cicatrizar, deve ter ficado assim pelo tempo de uso - informou - deve estar doendo agora, pelo tempo que eles ficaram daquele jeito - o menor novamente apenas concordou - pode deixar, eu vou resolver isso.

Vendo que o garoto não estava desconfortável de mostrar o seu corpo para si, apanhou os dois pequenos intrusos em suas palmas em uma espécie de massagem relaxante, mexia de um lado para o outro sem muita força apenas para retirar o ardor das fibras, em seguida, lambeu os seus dois dedões das suas duas mãos.

- gatinho - chamou para o garoto que estava com os olhos fechados e o espiou pelo canto das orbes - vem cá - o puxou para um beijo antes de chocar os seus dedos contra os mamilos sensíveis.

O menor se agarrou em si suspirando pelo contato gelado naquela área, não estava acostumado a mexer ali, por isso a sensibilidade, ele mexia os dedos de um lado para o outro as vezes pressionando para dentro apenas para depois os puxar para fora e girar levemente no meio de dois dedos, céus, ele fazia aquilo com uma facilidade tão grande que deixava a sua mente em um branco total.

O corpo menor buscando mais contato, se lançava para frente na tentativa de alívio, tudo o que encontrou foi o pau do mais velho logo abaixo de seu corpo pulsando, sorriu tentado a devolver aquela sensação, ondulou o quadril com força sentindo o olhar dele queimar o seu corpo e os movimentos dele se tornarem mais intensos, kuroo suspirava contra a sua pele e o puxava para mais perto, céus, podia se considerar no paraíso.

- eu..kuroo - chamou afobado, a sua respiração estava desregular, o seu peito subia e descia com frenesi, estava nervoso, ansioso, e estranhamente excitado - para, p-para - praticamente gemeu o empurrando pelos ombros.

- eu te machuquei? - questionou preocupado por ele estar tremendo tanto, mas, o viu respirar pesado e até mesmo um pouco decepcionado enquanto tentava fechar as pernas envergonhado - o que? - olhou para baixo confuso até entender o que estava acontecendo, não conseguiu conter o seu sorriso de canto - sério mesmo gatinho? - deu um beijinho em sua bochecha - É sério mesmo que você ia gozar só comigo brincando com os seus peitinhos? - sussurrou baixinho em seu ouvido o vendo se arrepiar e murmurar contrariado.

You are not sickOnde histórias criam vida. Descubra agora