capitulo 12

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JULIA

A carol e o gab estão meio estranhos nesses últimos dias.

Eles parecem..

Tensos.

Tem alguma coisa acontecendo e eu vou descobrir.

Depois que aquilo aconteceu,que ele foi preso.

Eu sei que fiquei meio distante mais eu reconheço quando algo ta errado.

Assim que a Carolina entra no meu quarto eu agarro o pescoço dela.

Mais ela taca a bolsa na minha cara.

-ta doida porra.

-pode falar oq vc ta escondendo carol.

-não to escondendo nada, isso e paranoia sua.deu de ombros.

- o caralho que e pode falar logo,vc e aquele teu macho tão d tramóia.

-ai menina chata,ta estamos mesmo mais e pro teu próprio bem.

-SABIA,pode ir falando bora.

-vc não vai se meter nisso ta?

-ta.

-uma pessoa entrou em contato comigo pra me dar uma informação do ruan.

- e vc não me falou nada pq pirranha?

-pq a pessoa pediu pra não falar e pq eu sabia que vc iria ficar assim.

-ta continua oq ela falou?

-que quem pegou ele não foi a policia foi alguem que quer vingança contra ele  e qie sabe onde ele ta e que vai precisar da minha ajuda e a do Gabriel pra tirar epe tirar sla a onde,e depois disso ele me mostrou que tavam atras de mim.

-pqp quem gosta de ler e vc e o livro acontece comigo.

-kkkk ai depois disso ele saiu e do nada as luzes desligaram e começaram a trocar tiros.

-calma ai teve recentemente uma notícia assim...

-era la mesmo, morreu muita pessoa que tava por la.

-caralho pqp.

-e nos vamos ajudar ele e vc não.

Mostrei o dedo do meio pra ela.

Eu realmente to assustada com essa história,o pior e que nem tem como ser mentira pq teve notíciario sobre um tiroteio no shopping.

CAROL

A Julia e muito chata pqp.

Passou dois dias des que eu tive que esplicar tudo pra ela.

E agora ta eu aqui no carro de um cara que a qualquer momento pofe puxar uma arma pra mim e me matar eeeee.

-vcs lembra o plano que eu falei né.

Eu e o Gabriel concordamos sem falar nada.

Ele parou o carro longe do local exato,e pegou uns equipamentos.

Radios,armas,facas e todo tipo de coisa.

-vamos todos juntos.

Predi os equipamentos na roupa e segui ele,pulamos o murro e fomos bem de devagar e entramos no que parecia ser um galpão.

Ele fez um sinal que era gente ficar atentos.

Do nada apareceu uma pessoa passando pela porta.

Ele pegou a arma que tava presa no suporte que tinha na cintura e veio atirando na gente.

Tinha três contra um.

Acabamos com ele rápido só que rapidinho apareceu mais gente.

E agora fudeu mesmo.

Prometa Não Se Apaixonar AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora