capitulo 13

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Gab.

-vão indo na frente,segue o caminho que eu mostrei pra vcs.

Só corremos sem falar nada.

Subimos as escadas e entramos pra um corredor que ele tinha mostrado.

-mds isso parece coisa de fanfig.

-ta lendo muito não acha não.disse rindo.

-acho não.sorriu.

Paramos em frente a uma por, chutei a porta perto da maçaneta e abri a porta.

Fomos entrando com cuidado olhamos cada canto daquela sala.

Mais não tinha nada.

-vamos procurar outra porta.

-vamo.

Quando tava saindo logo atrás da carol,escutei um barulho vindo de dentro daquela sala.

-vc ouviu, deve ter alguma coisa que abra outro lugar aqui.

-será?

-vamo ver.

Entramos de volta e procuramos novamente só que dessa vez achamos.

-carol?

-oi?

Apontei pra um canto que parecia não ter nada mais tinha um único detalhe.

-alí parece ter uma testura diferente,esse canto tem tipo um gesso e o outro não e se a gente puxar isso.

Puxei e abriu.

Sabia que eu tava certo.

-nem tinha percebido isso ai,vamo com cuidado.

Asenti e fomos entrando.

Era um corredor que dava pra uma escada que tava com um cheiro horrível.

Botei o antibraço na frente do nariz e continuei andando.

Nos últimos degraus deu pra ver que ele tava la.

Numa cadeira amarado com um pouco de sangue pelo corpo onde tinha muito sangue mesmo era no chão.

Estranho..

-ou idiota.carol tentou acordar ele.

Mais ele não acordou.

Ouvi um barulho e peguei a arma.

-calma que sou eu.

-precisa da susto não.

-foi mal ai, acorda ele logo precisamos sair daqui rápido ta vindo mais gente.

- e tu acha que eu ti tentando fazer oq.

Enquanto eles tentavam acordar ele eu tava observando a sala.

Além da "casa" ser um lugar bem isolado,essa salinha e bem escondida quase inpersepitivel.

E o ruan não esta com nenhum sinal de agressão só meio sujo de sangue mais e so uns respingos.

Se esse sangue não e dele de quem seria?

Tem umas mesas aqui tbm com alguns materiais que eu acredito ser pra tortura.

Tem umas agulhas tbm com liquido.

Esse liquido não e sangue parece ser tipo uma vacina.

Me abaixei na altura da mesa e consegui achar um frasco parecido com aqueles de vacinas mesmo.

Peguei e nele tava escrito

Veneno de..

O frasco ta molhado e borrou o nome.

Mais se e veneno deve ser...

-a gente tem que levar ele pro medico.disse me aproximando deles.

-mais e claro que vamos levar epe no médico.

-ele não vai acordar, injetaram veneno nele.

Eles se olharam e depois olharam pro RN que tava apagado ainda.

-bora.falaram juntos.

Apoie ele nas minhas costas e fui andando com ele.

Ele não era pesado mais tbm não era leve.

Subimos as escadas e a Carol foi indo atras de mim.

Quando saímos da casa fomos direto pro carro.

Entrei com o ruan no banco de tras e botei a mão por cima do peito dele.

E..parecia...que não existia batimentos..

-carol não do sentindo o coração dele bater.

-bora acelera essa merda.

-to fazendo oq posso.

Saindo do lugar aonde o casarão ficava vimos carros de policia vindo na direção da entrada onde estavamos.

-fudeu.

-bora bota o pé no acelerador e so tira quando chegarmos no hospital,se não vai sair dois corpos daqui vambora ta esperando oq.carol ameaçou.

Ele botou o pé no acelerador do entrando pra pista principal.

Em 15 minutos chegamos no hospital.

Saímos do carro entrando no hospital.

-meu amigo foi o envenenado.carol falou rapido pra moça que tava no balcão.

Logo apareceram com uma maca e botaram ele.

-vcs são oq dele?

-amigos.

-conseguem preencher a fixa dele?

-sim.

A moça deu o papel pra carol preencher.

-aqui.

-obrigada agora e só aguardarem.

-sabe se vai demorar muito?perguntei.

-assim eu realmente não sei,posso de verificar se quiserem.

-queremos sim, obrigado.

Ela acentiu e se retirou.

Depois de um tempo veio um dos médicos que vimos trazer a maca.

-parentes de ruan da silva?

-aqui.levantamos rápido.

-como ele ta doutor?

-trago noticias boas e ruins.

-pode falar tudo.

- ele ta vivo?

Carol perguntou agoniada.

-então...

Prometa Não Se Apaixonar AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora