Cap XVII

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MARATONA 1/2

Dois meses depois...

Fiquei arquitetando como iria matar o filho da puta e agora já sei, entrei em contato com alguns produtores que ele também devia e juntos vamos dar um fim em Rui, hoje à tarde. Direi a Nala que irei à uma reunião na Capital e só voltarei amanhã, porém, nunca iria para tão longe e deixaria minha Preta, tenho que mentir e espero que ela não fique mal por isso, eu a amo tanto, jamais iria querer magoá-la.

Agora, vamos falar dos momentos intensos que tive ao dormir com nala nestes dois primeiros meses juntos, porra, eu e Nala sempre que vamos nos beijar de língua a temperatura esquenta me deixando pirado, porém, infelizmente ela nunca me deixa ultrapassar, ela fica estática e se afasta de mim, não sei o motivo e temo que foi algo direcionado a Rui.

Dona Sol, minha sogrinha está cada vez mais radiante e feliz ao lado do seu Doutor, Valter também está muito alegre em tê-la ao seu lado, tenho inveja dos pombinhos pois, vira e mexe encontro os dois em uma pegação digamos que, FRENÉTICA durante a madrugada pela casa a fora.

Estou indo contar a Mari,Toninha e Dona Sol primeiro sobre a real verdade, pois elas saberão como consolar minha princesa, marquei com elas em meu escritório uma por uma para que enquanto converso com uma a outra destrai Nala.

A última que irei conversar é a Sol, pois, a ela terei que explicar tudo detalhadamente e já adiantarei sobre o pedido de namoro que quero realizar assim que chegar, ou seja, em 1 dia kkkkkkkkk.

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Mari: Fala chefe! - chegou com aquele jeito engraçado de ser, eu estava bem sério e pensativo e na mesma hora ela percebeu que era bomba que viria.

Mari: O que o senhor quer aprontar?

Contei tudo a ela e ela super me apoiou e ficou mais agradecida ainda quando informei do seu aumento salarial.

Logo em seguida chamei Toninha e ela já entrou perguntando s eeu havia feito algo com " a menina Nala" as duas são um verdadeiro grude.

Orlando: Não fiz nada, só quero te contar meu plano para acabar com um tormento, vulgo MEU SOGRO.

Contei tudo para Toninha, detalhe por detalhe, até a parte de como vou torturá-lo, ela me apoiou, bem mais do que eu imaginei, desconfiei de cara quando ela disse para que eu arrancasse o pênis dele fora. SUSPEITO.

Finalmente chegou a hora de contar para Sol, porém assim que eu falei para que ela entrasse minha neguinha entrou já falando EM ALTO BOM TOM "EU SEI QUE VAI MATAR ELE, POR FAVOR, TORTURE O MÁXIMO QUE PUDER" eu não entendi como, quem faliu com ela? Como ela descobriu?

Depois de dizer isso Nala veio até mim e sentou em meu colo e soltou a maior bomba que poderia ouvir... "Ele tentou mexer lá quando eu estava tomando banho e no banheiro eu vi uma câmera, eu juro que nunca fiz nada para atraí-lo, todos eram contra mim lá em nossa fazenda, ele... ele quase conseguiu. Assim que ela terminou de contar desabou em meu ombro e eu gelei, fiquei cego de ódio. Por isso que ela não se entregava a mim, por causa daquele filho da puta, por isso o medo de ser tocada, por isso todas as vezes que toquei em seu pescoço ela recuava.

Liguei para todos dizendo que mataríamos ele naquele minuto, pedi as meninas que cuidassem dela e que eu voltaria para dormirmos juntos.

Deixei Nala na cama sob o cuidado das meninas, porra, como eu queria ficar com ela aqui... Sai de casa rápido indo até a fazenda daquele safado, eu corri tanto pelas estradas que nem vi como fiz esse caminho em apenas 2 horas. Só sei que quando avistei aquele portão eu surtei, queria acabar com a vida daquele infeliz o mais rápido possível, porém me lembrei do que minha futura esposa pediu e voltei ao normal, Zé e Adolfo já estavam me esperando com o filho da puta amarrado, melhor ainda.

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ORTOGRAFIA NÃO REVISADA!

Minha NalaOnde histórias criam vida. Descubra agora