Após a morte do Visconde Park, sua esposa e seus filhos ficaram devastados com a perda do grande homem da casa. E sem os meios para se cuidar, não demorou muito para que a viscondessa iniciasse a busca de um marido para seus filhos, a fim de ter um...
Olá meuamores, como estão? Demorou um pouco mais retornarei, sentiram minha falta?
Estamos no capítulo 26 e as coisas estão vindo a tona, lentamente se fechando nesse arco, e espero que vocês ainda estejam amando OD, tanto como eu esteja.
O duque está quase chegando a 10k de estrelinhas, e estou contente que todos estejam dando seu amor a ela, pois, é minha queridinha também. Espero que até o fim da fic, chegamos a essa meta.
Hoje, esse capítulo tá cheio de coisas. Temos sexo implícito, mortes, verdades do passado vindo a tona e dois dos mistérios da fic sendo resolvidos. Então, se acomodem e leem com bastante calma!
O duque, se passa no século 17 a 18, na França. Entretanto, não estou focando nos acontecimentos de histórias, mas sim, no local. Apesar disso, as duas cidades onde a história ganham vida, são fictícias, ou seja, não existe.
Temos muito costume da época, embora não saiba de muito, me inspiro em livros que já li. Para trazer esse romance para vocês.
Temos romance, mistério, suspense, intrigas entre sociedade, mortes, sexo, assassinatos, casamentos, e propostas.
Não deixam de deixar sua estrelinha em todos os capítulos e comentar durante eles, isso me ajuda de uma forma imensa.
Capítulo com 10.297 palavras.
Corrigido por littlepeach20 que merece os parabéns por ter sido forte e corrigido o capítulo para nós.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Uma flor que se parece com você
– Diga que sim — Jeongguk murmurou, começando a desabotoar o casaco do menor, esperando sua afirmativa.– Me deixe lhe possuir essa noite.
– Jeon… – Taehyung o chamou, baixinho como uma brisa. Estava preso na cama, seu pulso acima de sua cabeça, as pernas sem movimentos por ter às aberto tanto para o acomodar.
Ofegou mordendo seus lábios quando quis gemer ao sentir o músculo quente e molhado do outro em seu mamilo, por cima da fina camisa que usava.– Diga, mon cher.
Pediu novamente, sua língua brincando com a auréola de seu mamilo, os lábios pressionando vez ou outra, o bico durinho de excitação. Notou o corpo tremer abaixo do seu, as pernas querendo se fechar em seus quadris em busca de um alívio.
O cheiro almíscar de sua pouca lubrificação se mistura perfeitamente com o cheiro doce de seu perfume daquela flor tão pura.
– Sim, por favor, Jeongguk.
Taehyung sussurrou em concordância, olhando para os olhos dourados, fraco em apenas pensar em negar tudo que ele tinha a lhe entregar. Seus olhos vagaram pelo teto, se perdendo da íris brilhante, mesmo que tenha notado seu sorriso.
