Após a morte do Visconde Park, sua esposa e seus filhos ficaram devastados com a perda do grande homem da casa. E sem os meios para se cuidar, não demorou muito para que a viscondessa iniciasse a busca de um marido para seus filhos, a fim de ter um...
Hoje o capítulo está cheio de gostosuras em! Temos muito dedo no cu, muito choro, muita merda acontecendo e que ira acontecer.
Então sejam bem- vindos ao capítulo 27, pois ele vai pegar fogo!
O duque, se passa no século 17 a 18, na França. Entretanto, não estou focando nos acontecimentos de histórias, mas sim, no local. Apesar disso, as duas cidades onde a história ganham vida, são fictícias, ou seja, não existe.
Temos muito costume da época, embora não saiba de muito, me inspiro em livros que já li. Para trazer esse romance para vocês.
Temos romance, mistério, suspense, intrigas entre sociedade, mortes, sexo, assassinatos, casamentos, e propostas.
Não deixam de deixar sua estrelinha em todos os capítulos e comentar durante eles, isso me ajuda de uma forma imensa.
Capítulo com 10.435 palavras.
Corrigido por littlepeach20 que merece os parabéns por ter sido forte e corrigido o capítulo para nós.
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Eu queria dá- la para você.
Taehyung sente gosto de canela. Em seu paladar, a massa do biscoito de açúcar e canela, se torna como uma imensidão de sabores doces e calorosos, que o esquenta naquela noite, na companhia de um copo de leite morno que estava meio vazio na mesinha ao seu lado.
Ele estava de volta, retornou para o casarão Jeon, muito tempo antes do que esperava, tempo que não planejou adiantar sua volta. Mas, lá estava ele, sentado em uma das salas de visitas, em frente a uma lareira acesa, se esquentando após um banho frio que tomou para esfriar a cabeça.
Estava surtando, ou nem tanto, só estava inquieto, para ser verdadeiro. Seu corpo estava inquieto, pelas possibilidades daquela noite, das possibilidades entre ele e Jeon, pois, em poucos minutos, a lua cheia tocaria o topo do céu noturno e seu luar iria trazer o duque Jeon até ele.
Deitado de forma desconfortável sobre a grande poltrona, algo que nunca fez antes, mas que não se importou de fazer agora. Sua mãe iria falecer se o visse enrolado em um lençol, com as pernas jogadas no braço do sofá, comendo biscoito às oito e meia da noite. Sua mão, batucava no tecido fino que cobre a nudez de seu corpo, e descansava em sua barriga, não conseguindo pensar muito, não conseguiria deixar de tocar aquele pequeno lugar que deixa sua mente em um completo breu.
Então era assim que as coisas aconteciam.
Com tanto prazer, com todo o carinho e prazer que se faz algo assim, um exame de xixi nos grãos, e não com bolos ou beijos, como imaginava antes. Era estranho, e nada acolhedor, lhe dava certo medo e desespero do futuro.
