IV. O primeiro mês.

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Olá meus amores.
Bom dia no meu caso, mas seja qual for seu horária, seja bem- vindo.

Espero que todos estejam bem, não esqueçam de comer e beber bastante água. Vamos nos manter saudável!

Trouxe mais uma att para nós, os capítulos acho que não seram tão longos assim, acho que sua média poderá ser de 5.000 ou 6.000 palavras.

Temos a hashtag para o Twitter, #duqueTK para usarmos e surtamos por lá.

Estamos chegando a 700 estrelinhas e estou muito contente. Nessa pequena pausa de um capítulo até o outro, O duque cresceu bastante.

O duque, se passa no século 17 a 18, na França. Entretanto, não estou focando nos acontecimentos de histórias, mas sim, no local. Apesar disso, as duas cidades onde a história ganham vida, são fictícias, ou seja, não existe.

Temos muito costume da época, embora não saiba de muito, me inspiro em livros que já li. Para trazer esse romance para vocês.

Temos romance, mistério, suspense, intrigas entre sociedade, mortes, sexo, assassinatos, casamentos, e propostas.

Não deixam de deixar sua estrelinha em todos os capítulos e comentar durante eles, isso me ajuda de uma forma imensa.

Capítulo com 5.275 palavras.

Cheio de espinhos

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Cheio de espinhos.

O que está fazendo?

O que está fazendo de sua vida? Taehyung pensou sobre isso quando acordou no dia seguinte. 

Ele acordou com um pouco de dor nas costas, achou que era por ter dormir na cadeira, mas, ao abrir os olhos naquela manhã, estava deitado na cama, por baixo de um fino edredom e com meias grossas no pé. Tentou se lembrar de quando fez isso, mas, bom, não se lembrou de nada. Talvez, estivesse muito cansado e fez isso enquanto estava à deriva entre o sono e o mundo real.

Mas, a questão é, porque estava deprimido? Em outras palavras, tentava entender por quê estava sentindo com a falta de seu marido? Se poderia lhe chamar assim.

Já estava ali há uma semana praticamente, e ainda não pude conhecer o duque, nem ao menos trocar algumas cartas ou tomar um chá. Seus dias são entediantes e quietos demais para serem romantizados, passava boa parte sozinho ou na companhia do mordomo quieto. Taehyun era estranho. 

Não era dessa forma que imaginou seu casamento. Quando criança, esperou mar de rosas,  um príncipe encantado que chegaria para si, com uma bela farda francesa e iria lhe despojar, um homem tão bonito e romântico que se importava com o cortejo e lhe daria ótimos presentes e prometeria céus e terras para ele. 

E quando mais velho, pensou em um relacionamento respeitável, não precisam se amar, por mais que desejasse, mas, que a união tivesse laços fortes e confiança entre eles. Mesmo que, por outro lado, imaginou que seu relacionamento não fosse bom, escutou as fofocas de mamãe, e soube que muitas mulheres de sua antiga cidade, submetiam a casamentos violentos e ruins.

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