XIX. O luar da lua cheia.

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Olá meus amores!
Chegamos nessa terça com att.

Espero que estejam todos bem, pq esse capítulo já quebra a tranquilidade que tínhamos, e já damos entradas em dias animados.

O outro capítulo, deve sair no fim de semana entre dia 25 ou 26 desse mês, então, deem muito amor a esse aqui, até o outro chegar, 😏.

Para TODOS que desejam entrar no grupo do telegram, para teorizar, ficar por dentro das notícias e spoiler. Peço que me encontrem em outras redes para que possa disponib
Logo no inicio, temos a insinuação de mutilação, e agressão contra menor de idade. Tomem cuidado com o que leem e não se forçam a algo que o desagrada.

Lembrando para tomarem cuidados com os comentários, tenham uma boa consciência de seus atos.

Capítulo corrigido por littlepeach20

Capítulo com 6.586 palavras.

Me entregar à você

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Me entregar à você


A um tempo atrás, ou muito tempo se pensar na pequena cidade de Champêtre, havia chegado um dia esperado pelos Jeons, um dia que o reencontro de seus familiares no casarão de sua família, para rever e conversar sobre coisas que uma carta não se pode dizer. 

Em um dos quartos do segundo andar, o pequeno herdeiro estava em cima do pequeno palco que nada mais era do que uma caixa de madeira, qual sua mãe utilizava para arrumar suas roupas, o deixando um pouco mais alto. Em seus oitos anos, ainda era um pouquinho mais baixinho que o esperado, e com o senso de proteção de sua mãe, a mulher já não conseguia ficar se abaixando para arrumar sua roupa, sempre perfeccionista nos pequenos detalhes. 

Os olhos do menino eram tão únicos para aquele tempo, onde os franceses continuavam entre suas origens. Ele observa os mesmo passarinhos voarem por sua janela, sabendo que era o casalzinho que fica na árvore em frente a seu quarto, assistia eles darem voltas sobre o ar, voando livremente enquanto sente sua mãe ajeita sua camisa dentro da calça.  

– Lembre-se do que combinamos – Ela murmurou, puxando seu rostinho bonito para o ver enquanto falava. – Mantenha as orelhas baixas, e evite as contrair, assim não se soltarão do grampo.

Aconselhou, verificando se seus grampos de cabelos não estavam machucando suas orelhas ou puxando seus pelos, mas, apenas os deixando presos contra sua mecha de cabelo. O jovem Jeongguk concordou, obediente, já acostumado com esses costumes sempre que seus parentes vinham para cá ou quando ia para a igreja aos domingos, que ele nem dava importância de tentar a ouvir, focado em ver as milhares de flores azuis que brotam ao redor daquela pequena e recém feita cidade. 

Haviam milhares delas, que percorrem pelos campos férteis dessa cidade e crescem de forma selvagem à cada dia, qual os deixam sem direção ou espaço para cultivo próprio, nada além do necessário, um espaço de terra livre. Jeon escutou seu pai dizer que foi assim que nasceu, suas plantações morreram por um mês antes que sua mãe o tivesse e do dia para noite, elas vieram.

  𝔒 𝔇𝔲𝔮𝔲𝔢 • Taekook Onde histórias criam vida. Descubra agora