NOTAS DA AUTORA
Olá, lindezas, tudo bem?
RECOMENDAÇÃO: Coloquem a música I'm not the only one do Sam Smith para tocar durante a leitura de vocês porque vai tornar a experiência mais intensa 🔥💓
Peguem o link acima 👆👆
Aqui está o capítulo 11 e vocês precisam de coração forte para irem no furacão do nosso casal porque é só capítulo intenso a partir daqui. MAS VOCÊS VÃO GOSTAR, VAI VALER A PENA, EU SEI!! 😊😁
Vamos nessa? Com a Emma na frente 😂👇👇
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Vocês acham que eu tinha tudo planejado na minha cabeça? Não, longe de mim calcular cada uma daquelas coisas.
Mas sabe o que é a loucura e o desespero de amar uma pessoa? De amá-la ao ponto de doer o coração quando você é enganada por ela, humilhada por ela, traída por ela?
Eu amava aquela mulher. Eu amava Regina como se não fosse possível amar ninguém em minha vida. E mesmo sabendo que ela tinha apenas me usado para concretizar a sua vingança e me sentido a mais miserável das plebeias deste mundo por não ter ela inteira só para mim, eu vi ali, naqueles olhos e naquele beijo, que eu não estava amando sozinha.
Que eu não estava me iludindo sozinha. Que eu não estava me enganado nem sofrendo sozinha.
Ali, no que sentíamos e no furacão de sentimentos bons e ruins que iam surgindo dentro de mim, devorando tudo o que eu acreditava e conhecia, eu percebi e admiti para mim três coisas nítidas como as tochas daquela noite, as estrelas e a lua cheia:
Sim, eu estava amando. Sim, eu era louca. E Não, Eu não era a única.
Eu me perdi completamente em um caminho sem volta quando eu olhei nos olhos de Regina e vi claramente estampado ali tudo o que ela não tinha coragem de dizer com palavras. Muito menos mostrar com as ações.
Ali, dentro dela, estava estampado o seu conflito interno e, sim, todo o resto que a acompanhava. Mas tinha algo que não estava em conflito, tinha algo ali que era o olho do seu furacão, inatingível, forte, tangível: O Amor.
O Amor que refletia nos seus olhos marrons/chocolate, a sua personificação na figura de Emma Swan.
E eu sou Emma Swan. Uma princesa, uma guerreira, uma cavaleira, uma Encantada. Não. Vamos dar um nome melhor: Eu sou Emma Swan. A ruína, a derrota, a queda, o amor de Regina Mills.
Eu a beijei. Eu a beijei ali mesmo na frente de todos os presentes porque ela me chamava secretamente para si dentro de seu ser. E eu não poderia evitar de ir ao encontro do meu imã, da minha fraqueza que era a pessoa da Rainha Má. Nem que fosse para que nós duas fôssemos sufocadas e levadas com todo o nosso ser pela força da natureza que é o furacão do amor.
E por mais que ela pudesse estar agora assustada, perplexa, sei lá o que, eu não me importava. De olhos fechados a beijei mesmo ali e dentro de mim explodia tantas emoções que era como se eu pudesse ter parado uma guerra. Ou até mesmo, vencido uma. Mas isso pouco me importava. O que importava era ela. E somente ela.
E porque eu a amava tanto assim é que eu não poderia deixa-la continuar.
Então com o resquício de consciência que ainda me restava, me lembrei das palavras de Rumplestilskin. Lembrei de como peguei aquele papel com as condições de uso da adaga e li e reli até ter memorizado tudo, tudo o que deveria fazer para usá-la de forma perfeita.
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I'm not the only one (Eu não sou a única) - Swanqueen
FanfictionATENÇÃO: ESTA HISTÓRIA É PARA MAIORES DE 18 ANOS. RESPEITE A CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA "Você pode me chamar de louca, Regina Mills, mas quando você me olha assim, exatamente como está olhando agora, eu sei que eu não sou a única." - Emma Swan. ERA UMA VE...