Capítulo 16 - Então os boatos são verdadeiros - Regina

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NOTAS DA AUTORA

Olá, lindezas, tudo bem? O encontro MAIS ESPERADO DO NOSSO CASAL ESTÁ PARA ACONTECER! 😲😍😍 Como vocês acham que vai ser? 👀🔥 

AQUI ESTÁ O CAPÍTULO 16 DA NOSSA HISTÓRIA! Tá MUITO DIVERTIDO, vocês VÃO AMAR!

Não esqueçam de deixar os comentários. 😎Alô, meus leitores anônimos, 😎lindezas, quero conhecer vocês, deixem suas palavras aqui, LHES VEJO NOS COMENTÁRIOS!!

Vamos com a Regina hoje? SIIIIMMM! 👇👇

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Iniciou a manhã daquele dia aqui no meu lado da fronteira, no meu castelo de paredes escuras, cheio de pompas, marcado por uma arquitetura peculiar.

Aquela construção que era a minha casa parecia brilhar como o céu escuro da noite. Talvez porque sua dona estivesse assim, radiante como um céu noturno cheio de estrelas.

O sol iluminou o meu ser com seu brilho dourado e eu me sentia eufórica talvez? Animada? Cheia de força e energia? As três coisas juntas e misturadas.

Acordei, me espreguicei, sorri levemente, fiz minha higiene, joguei bastante água no rosto só para ter certeza que não havia alucinado aquele tempo todo. Mas, tudo estava no lugar. Então, saí do meu aposento particular em direção a sala de refeição, onde havia uma bela mesa com muitas comidas.

Ao chegar na entrada daquela grande sala, não pude deixar de olhar para aquela mesa posta e sentir saudades dos dias que estive ali com Emma. Apenas nós duas, apreciando as iguarias que preparavam para nós. Aqueles dias em que começou a nascer em mim a sinceridade dos sentimentos bons.

Sorri. Sorri porque sabia que logo aquilo voltaria a ser realidade. Bom, pelo menos se tudo corresse como o planejado, nós duas logo estaríamos juntas.

Tomei o desjejum sozinha naquele grande espaço sentada na cabeceira da mesa. Minha face era de satisfação e alegria naquele momento. Nunca fui de me atentar muito a hora da refeição, mas agora isso parecia ter um valor maior.

Percebi que enquanto ceava estava sendo observada. Direcionei o olhar então para a discreta porta de madeira que dava para a cozinha e ala de serviços. E vi ali parada e com os olhos assustados, uma senhora idosa que usava um avental, sapatos e vestido surrados e um lenço na cabeça.

Era a cozinheira, Granny. Passei tanto tempo ali convivendo com as mesmas pessoas que sabia quem elas eram, porém, as desprezava totalmente, focada em meu objetivo.

Granny ameaçou se retirar, mas eu pedi que ficasse:

- Espere, Granny. Não precisa ficar assustada, eu não vou fazer nada.

- É que... eu não... eu não gostaria de... incomodar vossa majestade. Me perdoe por estar lhe observando, é só... – a mulher gaguejava.

Revirei os olhos com a reação da senhora, mas continuei:

- Poupe-me de suas explicações. O que você quer?

- Nada, majestade. Eu já estou de saída. Com licença...

- Não, fique. Já disse que não precisa ter medo de mim. Pelo menos, não por enquanto. Venha até aqui.

A senhora um pouco tímida, adentrou a passos cuidadosos pela sala de refeições e manteve a distância entre mim e a mesa servida.

- Então, Granny, por que estava me observando? Deseja falar alguma coisa? – Levei minha xícara de chá à boca enquanto a olhava com... curiosidade.

I'm not the only one (Eu não sou a única) - SwanqueenOnde histórias criam vida. Descubra agora