Eleven|11

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A roupa que me foi entregue era péssima, não tinha exatamente o meu tamanho e subia o tempo todo, mostrando minhas coxas

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A roupa que me foi entregue era péssima, não tinha exatamente o meu tamanho e subia o tempo todo, mostrando minhas coxas. Fiquei animada ao ver que as músicas que a professora colocava eram todas as minhas preferidas, e não foi difícil dançá-las.

— Muito bem, meninas, dez minutos de descanso. — a professora anunciou, vindo em minha direção.

— Raisha, posso falar com você a sós? — ela perguntou, esperando uma resposta minha.

— Sim, senhora. — eu a segui para fora da sala e paramos na porta. — Você está de parabéns, seus movimentos, a coreografia e o sentimento que colocou estavam ótimos — ela elogiou.

— Obrigada, senhora Ana. — agradeci pelos elogios.

— Você já fez aula de dança antes? — indagou.

— Não, mas em casa, sempre que tenho tempo, eu danço — respondi.

— Você animou meu dia hoje, quem sabe você não acaba sendo a capitã do time de dança — levantou uma sobrancelha com um sorriso.

— Ficaria muito feliz, mas tenho vergonha de dançar para muitas pessoas.

— Que besteira, você dança muito bem.

— Obrigada. — eu estava feliz por escutar os elogios dela.

Entramos novamente para a sala, e a aula continuou até as quatro da tarde. Eu sentia meu corpo exausto e precisava de um banho. Peguei meu celular na bolsa e disquei o número do Killyan. No quinto toque, ele atendeu, e sua voz rouca e sonolenta atingiu meu ouvido.

— Já é para eu te buscar?

— Bom, sim. Mas se eu estiver te atrapalhando, pode deixar que vou a pé para casa.

— Nem sonhando, daqui a vinte minutos estou aí.

— Estarei lhe aguardando aqui fora.

Escutei ele murmurar algo antes de desligar e caminhei pelo corredor em direção ao portão da escola. Encostei-me no muro e olhei para alguns carros que passavam pela rua. Que milagre que o Dominic nunca mandou nenhum de nossos seguranças para cuidar de mim. Os minutos iam passando e eu já estava exausta de esperar o Killyan ali que nem boba. Levantei-me do chão onde me sentei para descansar as pernas e comecei a caminhar pela calçada.

O barulho alto da buzina chamou minha atenção, e eu me virei, vendo que era o Killyan. Caminhei até o carro dele e abri a porta, entrando em seguida.

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