capitulo 1

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7 anos atrás. Nova York
Cindy 15 anos

Tava sentada na cama lendo meu livro de capa azul enquanto a chuva lá fora tava forte enquanto batia na janela.

Ouvi passos soarem no corredor ao lado de fora então virei o olhar para a porta quando o trinco foi aberto e a porta abriu.

A figura da minha mãe aparece na porta. Ela sorri para mim e entra no quarto e fecha a porta atrás dela.

- ta lendo o que meu amor- falou ela vindo até mim.

-to lendo um livro que eu tinha comprado e esqueci de ler- falei sorrindo para minha mãe.

Minha mãe Aurora uma mulher de 43 anos tinha cabelos pretos um rosto leve sem nenhuma verruga ou mancha. Quem olhase para minha mãe não acharia que ela tinha essa idade. Minha mãe sempre se vestia igual uma jovem de vinte anos sempre usando vestidos floridos sempre cheios de cor. Quem olhase para ela acharia que ela tem 20 anos.

Eu era igual a minha mãe cabelo preto, olhos castanhos.

Eu não puxei muita coisa do meu pai Xavier.

-que legal meu amor mas agora já tá na hora de dormi você passou o dia todo lendo e amanhã tem aula- falou acariciando meu cabelo.

Aceno com a cabeça e coloco o livro em cima do cômodo do lado ds minha cama junto do abajur.

-boa noite meu amor- falou dando um beijo na minha cabeça.

Sorrio e dou boa noite para ela e um beijo na bochecha dela. Ela desliga o abajur e eu me cubro com o lençol.

Ela sorri e sai do quarto.

Me aconchego nos lençóis. Em menos de 5 minutos adormeço vencida pelo cansaço.

Acordo devagar e vejo que já está de manhã.

Tem um freste de luz da janela pelas cortina.

Esfrego meus olhos e vejo no meu celular que horas são e ainda são 5 horas da manhã.

Vejo que acordei cedo e decidir ficar por enquanto olhando para o teto já sabendo que eu não ia conseguir voltar a dormi.

Depois de alguns minutos olhando para o teto me levanto da cama e vou em direçao a janela. Abro as cortinas e olho para a rua.

O meu bairro era bem grande e tinha várias casas pelas ruas. Olho diretamente para uma e em específico.

A casa tava com as janelas fechadas e aparentava não ter ninguém lá.

Nicolas Volkovol.

Ele era meu vizinho a casa do outro lado da rua. Eu não conseguia muito ver ele. Ele sempre tava me ignorando quando eu dava bom dia ou boa noite pq esses era os horários que eu via ele de vez enquanto.

Eu não sei se ele me ignorava ou não queria mesmo falar comigo.

Ele se mudou para esse bairo a 5 meses. Ele morava sozinho pelo que parecia.

Eu sempre tentava falar com ele mais ele sempre me ignorava como se eu fosse uma formiga pequena que ninguém conseguia ver.

Paro de olhar para a casa e vou para o banheiro.

Depois de tomar banho e fazer minhas necessidades coloquei o uniforme da escola

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Depois de tomar banho e fazer minhas necessidades coloquei o uniforme da escola.

Era uma saia branca com listras azul uma blusa social branca e um blezer azul escuro.

Eu gostava como ele ficava em mim.

Acabo de amarrar meu cabelo e saio do quarto.

Ando pelos corredores e desço as escadas.

Chego na cozinha e encontro minha mãe lendo uma revista na cadeira enquanto tomo uma xícara de café.

Ela percebe minha presença e sorri para mim.

-bom dia meu amor- falou fechando a revista.

-bom dia mãe - falo dando um beijo na cabeça dela- cadê meu pai ? - perguntei me sentando na minha cadeira.

-a ele teve que ir hoje cedo para a nossa empresa sabe como é corrido, amica mea.

-a sim - falei comendo o pedaço de pão com requeijão.

- coma logo porque seu primo daqui a pouco tá vindo para lê buscar.

- hurum- falei bebendo café.

Quando acabei de comer ouvi o barulho ds buzina lá fora.

- vamos cindy - ouvi meu primo gritando lá fora.

- já vou- falei gritando de volta.

Peguei minha mochila e coloquei nas costas e antes de sair dei um beijo na bochecha da minha mãe.

- bons estudos mi amor

- obrigado mãe- falei sorrindo e indo para a porta.

Abro a porta e saio de casa e meu primo já está com o seu carro na frente da porta.

Vou até a bmw preta e abro a porta do passageiro.

-bom dia flor do dia - falou meu primo sorrindo segurando o volante.

Sorri para ele e sentei no banco fechando a porta.

Meu primo Henry sempre ficava me chamando de flor desde criança. Henry era meu primo ele tinha 18 anos era alto cabelos loiros. Ele estuda na mesma escola que eu já que estava no último ano na escola. Ele sempre vinha me buscar para ir para escola mas ele.

Ele era um irmão que eu nunca tive.

-bom dia senhorito- falo botando o cinto.

Ele sorrio e começou a dirigir.

- dormiu bem donzela.

-hurum- falei colocando uma música no som do carro.

Coloquei Brooklyn baby da lana del rey.

Eu amava lana del rey.

Então ele acelerou mais e começamos a conversa enquanto não chegava na escola.

Para Sempre Minha.Onde histórias criam vida. Descubra agora