Nicolas volkovol
25 anosEu sabia que ela iria para mesma boate que eu ia, mas não imaginei que ela falaria comigo. Por mais que tenha sido so pra pedir a senha do Wi-Fi eu me segurei para não a tocar.
Por mais que ela não tenha me reconhecido, eu a reconheceria na ponta dos pés. Eu nunca esqueci do rosto dela.
Pode ter se passado 6 anos mais eu sempre vou lembrar dela, não é atoa que eu tenho um quarto so com pinturas dela que eu pinto. Era o único jeito de eu expressar a saudade que eu sentia dela.
Com o passar dos anos ela pode ter esquecido de mim, mas eu? Nunca, por mais que eu tente esquecer eu não consigo. O único jeito que eu consegui de matar a saudade foi ter contratado uma pessoa lá do México de confiança para instalar câmeras na casa dela enquanto ela tava trabalhando.
Desde que eu vi Cindy pela primeira vez eu me apaixone por ela e junto da paixão veio a obsessão. Quando a vi pela janela de casa lendo eu senti que ela seria a mulher da minha vida.
E eu decretei que ela seria minha, mais tinha um porém, nessa época ela só tinha 16 e eu 18, ela era nova demais eu não podia fazer nada, ainda, então eu fingia ignorá-la, mais por dentro eu queria abraçá-la e tocá-la mais eu não podia.
Eu a vigiava da minha casa, e acabei descobrindo que ela amava ler. Na maior parte do tempo eu a via lendo, ela ficava linda concentrada nas histórias.
Todos os dias quando ela acordava, ela olhava para minha janela para ver se me via, mais sem sucesso já que eu tava no cômodo debaixo observando ela.
Eu sempre amei o jeito que ela se vestia. O jeito que ela se vestia, não era como das meninas qu eu via, que andava se jogando para meu lado. Ela amava usar roupas largas, eu não sei se ela tinha insegurança com o corpo, mais eu acredito que por cima daquelas roupas o corpo dela era como um monumento.
Ela ia todos os dias para a floresta, era um lugar bem calmo e abandonado, eu aí para lá, mais um dia quando eu tava saindo da escola eu a via indo para lá. E a partir daí eu comecei a observar na floresta, eu amava ver o rosto dela, de ver como ela ficava algumas vezes asustada quando eu fazia algum barulho.
Eu sei que ela sabia que eu tava ali a observando, ela só não sabia quem eu era, eu a observava a cada minuto, podiam me chamar de psicopata, maluco, eu não ligava, eu gostava de observa minha garota.
Ela era tão magra e defensiva. Ela se fecha pra todo mundo, mais eu sei que por dentro ela era só uma garotinha que tinha medo que as pessoas a jugasem.
O pai dela dificilmente tava em casa, saia para trabalhar e só voltava por volta das onze da noite. Mais o que ela é a mãe dela não sabiam era que ele traia a mãe dela.
Ele pegava várias prostitutas, como a mãe dela não ficou sabendo? Ele ameaçava todo mundo que era suspeito para ele e os matava para ninguém saber.
A minha garota achava que o pai era um exemplo de homen, mais tudo não passava de uma farsa.
E em umas dessas noites que o pai dela tava em um bar, um cara propôs um acordo para Riveira, que ele teria poder e em troca o cara queria tirar a vida da mulher dele.
Ele como um viciado em fazer dinheiro e ter o poder dele, ele aceito sem excitação.
Eu só não vigiava a cindy como eu vigiava o pai dela.
Desde que eu cheguei naquele bairro eu sabia que tinha alguma coisa de errado nele, e comecei a colocar em praticar em observar ele.
Depois que a mãe de Cindy morreu eu vi como minha garota ficou, eu so queria abraçá-la e falar que tudo ia ficar bem mais eu não podia.
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Para Sempre Minha.
FanfictionCindy sempre foi uma garota alegre sempre tava lendo em seu quarto e pintando. Morava em Nova York mais sua família. Ela sabia bem esconder os seus sentimentos. Ela não era muito de tar sorrindo mais sempre amava tar com quem amava. Nicolas Volkovol...