Cindy sempre foi uma garota alegre sempre tava lendo em seu quarto e pintando. Morava em Nova York mais sua família.
Ela sabia bem esconder os seus sentimentos.
Ela não era muito de tar sorrindo mais sempre amava tar com quem amava.
Nicolas Volkovol...
Assim que chegamos a escola ele estacionou o carro.
Pego minha bolsa e saio do carro e os olhares começam a vim para mim.
Tinha algumas meninas que cuchichavam entre si e outras fazem cara de deboche para mim.
Bom meu primo era um mulherengo e ele já ficou com as metades das meninas aqui da escola. E elas tinham inveja de eu sempre vinha para escola mais ele.
Eu não ligava para nenhum daqueles olhares na verdade eu odiava eu não gostava que qur as pessoas ficarem olhando para mim eu não me sentia confortável. Bom só um olhar em específico mais ele tava concentrado demais mechendo no celular dele encostado no carro para ver minha presença.
Respirei fundo e comecei a andar em direção a porta da escola e meu primo veio logo atrás passando o braço pelos meus ombros. Ele andou comigo sorrindo e piscando por algumas garotas que sorriam achando se sortudas.
- vai indo lá boa aula- falou dando um beijo na minha cabeça e indo até Nicolas.
Nicolas e meu primo eram amigos por estudarem na mesma sala.
Suspirei e entrei na escola.
Como sempre os corredores estavam cheios de alunos.
Fui até meu armário quando do nada ana apareceu me asustando.
Ela tava sorrindo como sempre.
- nossa você não consegue sorrir sempre ta com essa caranca- falou revirando os olhos.
Respirei fundo e peguei meus livros no armário.
- não sou igual a você que sorrir para tudo a sua volta- falei fechando armário e olhando para ela.
Ela colocou a mão no peito e fingindo tá ofendida.
- nossa essa doeu- falou cruzando os braços.
-so falei a verdade- falei começando a andar e ela veio correndo até mim.
- de vez em quando eu odeio essa sua sinceridade com tudo - falou revirando os olhos.
- posso fazer nada eu nasci assim- falei dando de ombros e entrando na nossa sala.
Sentei na minha cadeira no meio da sala e Ana sentou do meu lado.
Ainda não tinha muita gente an sala já que o professor ainda não chegou.
Ana começou a falar como sempre tagarela.
Depois de uns 5 minutos todo mundo começou a entrar na sala e por último o professor de história.
- bom dia a todos vamos abrindo o caderno.
Então a aula começou.
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Depois que a última aula acabou Ana falou que tinha que ir embora porque ia encontrar o namorado.
Acenei com a cabeça e andei pelos corredores até esta no meu armário.
Abri e coloquei meus livros dentro coloquei meu fone.
Coloque meu casaco preto e coloque o capuz e comecei a andar pelos corredores.
Algumas pessoas olhavam para mim enquanto eu passava.
Eu odiava que olhasem para mim.
Enquanto caminhava pelo corredor meu olhar parou em um par de olhos escuros como a noite.
Ele olhou para mim por 5 segundos mais depois desviou.
Respirei fundo e voltei a caminhar.
Meu primo tinha mandado mensagem dizendo que não ia conseguir me levar hoje. Concerteza ia pegar alguém garota.
Sai para fora da escola e comecei a andar pela calçada olhei apra o céu e percebi que uma nuvens pretas tava começando a surgi.
Apresei meu passos para não acabar chegando enxarcada em casa.
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Cheguei em casa e abrir a porta meus pais como sempre tavam na empresa essa hora.
Andei até as escadas para ir meu quarto mais quando olhei para a sala meus pés fincaram no chão.
Eu não conseguia digerir o que meus olhos estavam vendo.
E foi aí que eu senti que tava quebrada por enterro foi como se tivesse só minha alma vagando.
Eu senti como se eu tivesse caído de um penhasco.
Cai de joelho no chão.
Meus pulmões estavam sem ar meu coração não batia mais.
Meu corpo tava morto por dentro.
E foi ali que eu tivesse a certeza que eu tava quebrada para sempre.
Diante dos meus olhos tava minha mãe amarrada ao teto com uma corda no pescoço.
Ela tava nua com vários cortes sobre o corpo dela.
O corpo deal estva todo cortado e tinha os olhos arancados e as unhas.
Isso não podia ser real.
Então senti o mar de lágrimas sair dos meu olhos então.
Dei o maior grito doloroso qur eu já dei na minha vida enteira.
Eu estava quebrada.
Despedaçada.
Sem vida.
Eu queria morrer.
Mais nada podia me concerta de novo.
Eu estava morta.
- não -falei gritando enquanto meus olhos nãos paravam de sair lágrimas.
- não para favor não- falei colocando as mãos no chão.
Meus pulmões ardiam pela falta de ar mais a dor não importava mais.
