capítulo 5

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                    Dias atuais. México.
Cindy 22 anos
                                     
Meu corpo dançava conforme o ritmo da música. Meus quadrils se moviam sentindo a música. Balanço meu corpo enquanto danço.

Eu estava em uma festa mais a addison mais ela foi fuder mais um cara e me deixou aqui.

Desde que eu cheguei ao México a minha vida mudou. E eu também. Minhas notas continuavam boas como sempre. Eu acabei a faculdade e trabalho em uma biblioteca aqui no México. Eu ainda amo ler e foi melhor ainda quando comecei a trabalhar na biblioteca. Eu não ando indo para muitas festas mais deves em quando me incentivo a viver um pouco já que passo a maior parte do tempo trabalhando no meu quarto escrevendo. Eu não tenho mais contato com Ana eu acabei perdendo o número dela e nunca mais se falamos.

Meu pai tá sempre ocupado com a empresa aqui no México. De vez enquanto ele saia e só voltava no outro dia e eu não faço ideia do que ele faz. Ele de vez em quando passa 5 dias foras já que joana a empregada da casa me fala. Eu moro sozinha em um apartamento e prefiro assim. Eu demorei para me acostumar aqui no México mais fui me soltando com o tempo. Eu tenho um namorado chamado Jack ele trabalha em uma empresa de marketing.

Enquanto movo meus quadris sinto mãos envolverem minha cintura e eu já sabia quem era então apoiei minha cabeça no peito dele. Dei um meio sorriso para ele.

Eu ainda tinha dificuldades em mostrar meus sentimentos ou até mesmo tá sorrindo. Eu tentava desabafar as vezes com Jack mais sempre tinha um no na minha garganta que sempre me impedia de falar.

Eu conheci Jack na faculdade agente virou amigos primeiro e depois fomos se envolvendo. Os primeiros meses foram bons mais com um tempo percebi que Jack tava distante e quando agente se encontrava ele só queria foder. Ele já me bateu uma vez e tento me força a fazer sexo com ele e ele conseguiu. Eu odiei meu corpo aquele dia eu chorei no banheiro a noite toda.

Ele se desculpou no outro dia mais desculpa não resutam em nada ele já sabia que eu não me sentia muito bem com o meu corpo e ainda fez isso. Essa não foi a primeira vez que ele tentava me força a fazer coisas que eu não queria ele já tentou várias vezes quando tava bêbado ou sóbrio.

Eu descubri a três dias atrás que ele tava me traindo com uma mulher do trabalho dele. Eu não chorei e nem falei nada para ele. Eu tava só esperando chegar hoje. Se vocês acham que eu ia deixar ele fazer isso tudo comigo acharam errado.

Eu não deixaria um filho da puta acabar assim comigo. Eu estava esperando essa noite.

Ele beijou meu ombro e eu me virei para ele começando a dançar para ele. Ele sorria como um maníaco enquanto tava com as mãos no meu quadril e como eu sabia que ele não aguentaria ele me puxou pela nuca e me beijo.

Nojo. Era isso que eu sentia quando ele me beijava.

Ele passava sua língua na minha enquanto suas mãos exploravam meu corpo. Passei os braços pelo pescoço dele enquanto o beijava.

Ele apertava meu corpo contra o dele. Ele separou nossos lábios e falou:

-Vamos para o meu carro- falou alto para eu ouvir por conta da música alta.

Acenei e ele pegou a minha mãe e me guio por entres  as pessoas para a saída. Passamos por entres pessoas que bebiam alguns até quase fodiam na escadas.

Saímos da festa e fomos até o carro dele que tava um pouco distante da casa por conta da rua está cheia com vários carros. Ele abriu o carro e eu entrei no do passageiro.

-tem um motel aqui perto vamos para lá não acho que seja muito confortável fuder no carro- falo forçando um sorriso.

Ele sorrio e acenou e começou a levar o carro em direção ao motel que tinha aqui perto na cidade.

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