Após ser arrastada para uma festa, por sua amiga. Alivya decide curtir a noite em Barcelona, mas, ao longo da noite, ela se deparou com um certo alguém que não saía de sua mente por um motivo completamente aleatório. Ele a irritava profundamente, ma...
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1 mês depois...
Havia se passado um mês e nós já estávamos no fim do verão, aqui na Espanha. Eu e Melinda já voltamos a estudar, enquanto isso, eu havia parado de postar com menos frequência por causa do hate, Sofia tinha se "aproximado" mais de Héctor e para finalizar com chave de ouro, meu relacionamento com Pablo tinha esfriado de uma maneira extremamente ruim.
Eu me sentia mais distante de Pablo nos últimos tempos. Não tínhamos tido tempo de nos vermos, devido a viagens dele, jogos e aos estudos. Além disso, ele já não postava mais coisas na internet sobre nós e muito menos eu. As únicas vezes que ele aparecia nas redes sociais para falar sobre nós, era quando ele falava sobre o hate que eu estava lavando devido ao nosso relacionamento. Mas nada além disso.
—Você entendeu essa questão? - Melinda perguntou, me tirando do meu transe. Nós estávamos em uma cafeteria próxima a nossa casa estudando, já que agora estamos em período de provas.
—Não, amiga. Desculpa. - eu disse e ela suspirou.
—Meu Deus, Alivya! Esquece ele um pouquinho, Por favor. - ela disse colocando a sua mão sobre a minha. —Eu sei que tá difícil, mas você não pode simplesmente parar tudo a sua volta por causa dele, amiga... a vida continua.
—Eu sei, amiga. Mas essa situação toda está me deixando louca.
Melinda suspirou novamente e voltou a olhar para a questão que ela havia me passado.
—Tenta, pelo menos... você tem coisas mais importantes na vida. - ela disse, apontando para o caderno aberto na minha frente.
...
Era por volta das oito da noite quando eu estava fazendo um brigadeiro para mim e para Sofia. Melinda tinha saindo para jantar com Pedri e eu não estava afim de ficar sozinha, então eu tive a brilhante ideia de chamar Sofia para dormir aqui.
Sofia estava na sala escolhendo um filme para nós assistirmos, enquanto eu cozinhava.
—Alivya! - Sofia berrou o meu nome.
—Oi, Sofia?! - eu gritei de volta por causa da distância.
—Eu já escolhi o filme! - ela gritou novamente.
Eu tirei o brigadeiro da panela e coloquei em uma tigela para esfriar.
—Voltei. - eu disse, me juntando a Sofia.
—Demorou em! - ela disse e eu revirei os olhos. —Cadê o brigadeiro? - ela perguntou.
—Eu coloquei para esfriar, depois eu vou lá pegar. - eu disse e ela assentiu, dando play no filme.
O filme que Sofia havia escolhido era um desses romances água com açúcar que as pessoas geralmente assistem quando estão tristes, o que é bem irônico...
