Cap 13✨

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Edward

— Yunne, cuidado. Deve tá escorregando por causa da chuva. — Alerto já que ele estava pisando com força no barro lamacento.

— Eu sei me virar sozinho! — Exclama, dando mais um passo e caindo no chão. Solto uma risada nasal o olhando desacreditado. Vou até ele estendendo minha mão e ele pega sem jeito.

— Vamos para um hotel, deve ter algum aqui por perto. — Dito e ele suspira, assentindo.

— Certo... — Balbuciou e nós adentrarmos no carro. Depois de alguns minutos achámos um hotel e logo estacionei o carro. Descemos e entramos indo em direção ao balcão para pegar duas chaves de quarto.

— Hum... Com licença — Yunne chama atenção da moça e ela nos olha. — Olá, são um casal? Temos quartos especiais se quiserem — Questiona, eu e Yunne negamos rapidamente em uníssono com a cabeça.

— Não somos namorados. Queremos duas chaves por favor — Peço e ela afirmar com a cabeça, virando de costa, procurando algo e logo volta a sua atenção para nós. — Desculpem, só irei ter uma chave de quarto desocupado.

— Tem problema em dividir a cama por uma noite?

Yunne

— Não, contanto que você não ronque. — Falei sincero e Ed soltou uma curta risada. Pegou as chaves e formos em direção ao elevador. Ficamos um a frente do outro e nunca sentir tanto calor quanto naquele momento. Edward, o que é isso? Meu coração estava acelerado e junto a respiração.

— Você está bem? — Edward pergunta e eu sinto minhas bochechas esquentarem. Balanço a cabeça em afirmativa, sem olha-lo nos olhos.

— Por que você deixou o Max fugir? Por quê não seguiu com o nosso plano? — Volto ao assunto e emburra a face.

— É uma longa história. — Disse, sem me dar cabimento para nenhuma outra pergunta. O silêncio tomou conta, mas alguma coisa coisa ali se acendeu, alguma coisa ali gritava.

Era o meu corpo gritando pelos seus toques, a minha boca o chamando para que ele me beija-se, o meu coração pedindo o seu amor.

— Edward — Suplico o olhando.

— Eu sei. — Disse e avançou sobre mim, me beijando com fervo, um beijo sedento de desejo acumulado. Me ergueu e cruzo minhas pernas em sua cintura, afundando meus dedos em seu cabelo, enquanto ele deixava seus beijos castros em minha orelha, seguindo para o meu pescoço chupando, me marcando com os toque de sua boca pelo meu corpo. O elevador parou e ele me levou para o quarto ainda em seu colo o beijando. Girou a chave na porta e procuramos pela cama. Edward me deitou calmante na cama, distribuindo beijos pelo meu corpo, me deixando ainda mais com vontade de tê-lo.

— Você já fez isso antes? — Questionou e eu neguei com a cabeça envergonhado, com medo que ele parasse, ele me olhou por um prevê momento e se aproximou ao meu ouvido.

— Quer que eu continue? — Perguntou com uma voz sedutora e eu neguei com a cabeça o olhando nos olhos. Ele ergue minha cabeça me olhando com fervo, enquanto eu tirava sua camisa e não demorou para arrancar minha camisa, parou por um momento e me olhou com desejos nos olhos, voltando a me beijar, apertando minha cintura, me tocando em todos os pontos que podia.

♡♡♡

Me desperto, abrindo meus olhos lentamente, me sentando na cama em seguida. Me recordo da noite passada e sinto minhas bochechas queimaram, com um sorriso de ponta a ponta. Olho para o lado não encontrando Edward e o meu sorriso morre.

Onde ele está? — Questiono para mim mesmo.

Me levanto da cama ainda com sono, procurando pelo meu celular e logo me recordo que eu tinha o deixado na casa dos Clement. Droga!

Vou em direção ao banheiro procurando por ele e não o acho, a cada cômodo do quarto que eu passava o meu coração acelerava de angústia, e raiva tomando conta de mim. Tomo um banho rápido e visto a mesma roupa que estava ontem a noite, está suja de lama por conta da queda que levei, mas, é o que temos para hoje. Desço para o último andar, indo até ao balcão da moça que tinha nos atendido ontem e ela me olha.

— Bom dia, senhor Park! — Ditou simpática e sorridente.

— Bom dia, Edward Clement passou por aqui? — Questiono temendo a resposta, mesmo sabendo qual seria.

— Passou. Ele pagou a conta e também pagou um buffet para o senhor no refeitório do segundo andar, também deixou um táxi pago, está o esperando lá fora. — Explicou e minha vista ficou turva, a angústia consumida pelo ódio e a raiva.

Idiota! Idiota! Você é idiota Yunne!

— DROGA! — Grito, não esperando respostas e me retirando do hotel, avistando um táxi e o motorista buzina para mim.

Que se dane!!

Meus olhos encheram de lágrimas e aceno para outro táxi que tinha acabado de deixar uma mulher ali. Chego em casa e meu irmão vem até mim.

— Yunne, Você está bem? Tomamos as providências e descobrimos que tinham soldados traíra aqui. Todos já foram exterminados! Nosso irmão não para de ligar perguntando de você.bPor que não me chamou? Por que não chegou junto de Edward e por que ele estava tão irritado? — Disparava em perguntas e questionamentos, não parava de falar atrás de mim. Vou em direção ao meu quarto e fechando a porta sem esperar que ele entrasse.

— O que aconteceu, Yunne? — Perguntou o que eu não dei ouvidos e fui em direção ao banheiro, tomando um banho e trocando de roupas, me deitando na minha cama logo em seguida, chorando compulsivamente.

Eu não posso culpa-lo, fui eu quem pedi, mas droga! O que ele acha que eu sou? Uma puta que depois de usar ele paga e vai embora?

Edward Clement, vá a merda!

Nota da autora:

Olá, meus queridos leitores. Como cês estão? Espero que devidamente bem! Caso estejam gostando, não esqueçam de daram suas estrelinhas e deixar seus comentários, pois sua aprovação é uma parte muito importante para essa obra continuar. Opiniões positivas será sempre bem vinda. Desde já, um beijo e até o próximo capítulo!

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⏰ Última atualização: Oct 30 ⏰

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Destino Implacável - Seu Amor É A Cura Para A Minha DorOnde histórias criam vida. Descubra agora