Oie pessoal! Lembra que eu avisei que teria uma surpresa? Então aqui está mais um capítulo. Como eu havia comentado anteriormente, precisam ficar atentos, pois podem ter vezes que postarei dois capítulos em uma mesma semana! Semana que vem tem mais, não se esqueçam de ficar de olho terça, quarta e quinta. Boa leitura.
A empresa não ficava muito longe do prédio em que Sofia morava, então ele logo já estava estacionando e se questionando sobre o que Sofia havia lhe contado no carro. De fato ele já havia ouvido alguns rumores sobre o que ela tinha contado, mas ele nunca imaginou que tivessem chegado ao ponto de cair no ouvido dela. Para Leo, uma mulher conseguia fazer os mesmo serviços que o homem de forma tão eficiente, que ele ainda não entendia todo o preconceito que existia e muito menos concordava com o fato das mulheres receberem 10% a menos que o homem, mesmo que ambos possuíssem a mesma profissão.
-Estou sendo muito mimada com você cuidando de mim. – Sofia falou ao tê-lo ajudando a sair do carro.
-Se não posso mimar a mulher que amo, que tipo de homem eu seria? – ele respondeu e percebeu que ela corou. Ele definitivamente era apaixonado pela inocência dela.
-É melhor irmos trabalhar. – ela falou sem jeito e ele segurou sua mão enquanto andavam pelo estacionamento.
Leo preferia ter ficado em casa e não ir trabalhar, mas sabia que era necessário. Por mais que eles fossem os donos e pudessem trabalhar quando bem entendessem, Leo entendia suas responsabilidades para com os funcionários e clientes, por isso não questionou tanto a decisão de Sofia em trabalhar. Eles chegaram primeiro que todos na empresa, o que para ele acabaria se tornando um hábito ao conviver com Sofia. Leo pediu entrega de pão de queijo e café na empresa, porque ele estava morrendo de fome e imaginou que Sofia também.
-Já fiz o pedido do nosso café da manhã. – ele avisou enquanto ela mexia nos papeis que estavam em cima de sua mesa.
-Ótimo, estou com tanta fome que comeria um leão. – ela falou ainda mexendo nos papeis.
-Muitas coisas aconteceram enquanto estivemos fora? – ele perguntou se aproximando da mesa.
-Aqui está as papeladas do contrato que você conseguiu fechar naquela reunião e por incrível que pareça, as vendas estão aumentando bastante. – ela parecia animada.
-Depois de uma turbulência, precisamos ser recompensados. – ele filosofou e ela riu.
-Me sinto bem mais tranquila ao ver que as coisas não desandaram. Eu fiquei muito preocupada que os executivos pudessem cometer algum erro. – ela desabafou.
-Também estou feliz que nada de ruim aconteceu, porque se não teria que ouvi-la resmungar o tempo todo. – ele brincou e ambos riram.
-Senti saudades desse lugar. Sinceramente pensei que nunca mais o veria. – ela sussurrou e Leo ouviu.
-Sofia, sei que você está tentando se fazer de forte e acredito que em parte seja para não me preocupar também, mas você precisa entender que estamos aqui para nos apoiarmos um no outro. – ele falou virando a cadeira dela para ele e então ele se abaixou.
-Pensei que só casados pensavam assim. – ela brincou.
-Se for necessário me casar com você para que assim você aceite se apoiar em mim, revirarei a terra de cabeça para baixo para nos casarmos ainda hoje.
-Isso seria irresponsável da nossa parte. – ela riu.
-Por que seria?
-Existe o quesito: sua mãe, para impedir que isso aconteça e seja um mar de rosas. – lembrei e ele suspirou.
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Destinos Traçados: Reencontro
RomanceApós 5 anos em que seu mundo virou de pernas para o ar, Sophia ou a antiga Lili, assumiu a presidência da empresa de seu pai no Brasil. Ela nunca mais viu Leo, embora soubesse que ele estivesse tomando conta das empresas estrangeiras. Um acontecimen...