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Parte 14
Ele mal podia acreditar no que seus olhos estavam vendo.
Estão dentro de uma gruta surreal, um cenário que parecia de outro mundo. A água azul brilhante refletia pequenos pontinhos de luz, criando a ilusão de que navegavam sob um céu estrelado. Era, sem dúvida, um dos espetáculos mais deslumbrantes que a natureza poderia oferecer. Algo que olhos humanos veriam como surreal e de tirar o fôlego. É como um paraíso. Mas para ele, essa maldita gruta florescente não significava nada.
Nada em comparação a ela.
Ela é o paraíso dele.
Ela tira o fôlego dele.
Perto dela, a beleza de tudo se torna obsoleta, insignificante.
E ele não quer perder tempo olhando para a maldita gruta se pode olhar para ela.
Não quer perder um só segundo do resto de tempo que ainda pode olhar para ela.
Nada poderia se igualar a beleza dela. Nada poderia tirar o fôlego dele como ela. Nem mesmo essa gruta mágica com sua água cintilante. Não era a água cintilante que capturava a atenção dele; era ela.
