▬▬▬ # 𝗘𝗆𝗉𝖺𝗋𝖾𝗅𝗁𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 :: Gustav Schäfer 2002 × Fem!Reader.
▬▬▬ # 𝗔𝗅𝖾𝗋𝗍𝖺𝗌 :: nada além de fofura 🥺🤏 (e também é extremamente curto, me desculpem-
▬▬▬ # 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 :: ❝ 𝘌𝘭𝘦 𝘢𝘮𝘢 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘢𝘣𝘦𝘭𝘰 ❞
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
────── eu voltei soft, voltei um novo ser humano, então resolvi fazer uns imagines fofinhos de quando eles tinham de 13, 14 anos pra baixo, pq eu acho bonitinho e eu gosto de escrever coisas fofinhas, ou pelo menos tentar 🤧😔 me desculpem qualquer errinho <33
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗖𝗔𝗕𝗘𝗟𝗢 ɢᴜsᴛᴀᴠ sᴄʜᴀғᴇʀ
𝐆𝐔𝐒𝐓𝐀𝐕 𝐀𝐌𝐀 𝐎 o seu cabelo, independente de como ele seja ou esteja, ele simplesmente não consegue evitar o fato de que ele ama o seu cabelo. Na rua, em casa, na escola, não importa onde seja, haverá um momento que Gustav estará com a mão emaranhados em seu cabelo, enroscando os dedos nas mechas distraidamente.
É como se você fosse uma boneca, e bem, para ele, você não está muito longe disso.
O garoto a contornou antes de se sentar um pouco atrás de você sobre a grama, ambos sentados na beirada de um lago após a escola, a sombra de uma árvore próxima ajuda a amenizar um pouco do calor.
E você sentiu, não demorou nem dois segundos para ele estar enroscando um dedo em uma mecha do seu cabelo, a puxando levemente, observando a brisa fresca levar alguns dos seus fios para longe.
Você não se incomoda com ele brincando com o seu cabelo, honestamente você acha fofo, é adorável o quão imerso ele fica quando está com algumas das suas mechas nas mãos, brincando e se distraindo do que há ao redor.
É definitivamente adorável.
─── Você fez o trabalho de matemática, ________? ── Ele perguntou, a voz soando baixa enquanto seus olhos estão fixos nos fios deslizando entre os dedos, sua mão subindo para agarrar uma nova mecha.
─── Não e nem vou fazer. ── Encolheu os ombros com leve indiferença, não se importando com o trabalho escolar.
─── ________…
─── O que? Aquela professora é uma chata e vive falando mais da vida pessoal dela do que ensinando a gente, estou dando o troco. ── Você resmungou, um pequeno sorriso convencido nos lábios.
─── E ficando sem pontos também. ── Gustav retrucou, revirando os olhos.
Quem ele quer enganar? Ele também não fez o trabalho.
Ao encolher os ombros, Gustav apenas preferiu se manter em silêncio, a atenção se voltando para o seu cabelo novamente. Seus dedos se emaranham nos seus fios, uma pequena e fina trança surgindo em meio às suas mechas.
Você riu fraco ao senti-lo trocar de mecha para fazer outra trança, pegando uma pequena pedra próxima aos seus pés antes de arremessá-la no lago, um pequeno sorriso satisfeito surgindo nos lábios ao ver a pedra pular três vezes sobre a água esverdeada antes de afundar.
O local é calmo e silencioso, não há ninguém além dos dois, o que torna o ambiente quase um reino dos céus de tão pacífico.
─── Onde estão suas presilhas? ── Você ouve Gustav perguntar após alguns minutos em silêncio.
Sua mão foi enfiada no bolso da sua calça, vasculhando antes de puxar cinco pequenas presilhas de cores diferentes. ─── Aqui. ── Você ergueu a mão com as presilhas para ele.
─── Por que você sempre tira elas no caminho pra escola?
─── Porquê elas machucam a minha cabeça.
─── Então por que continua usando elas? ── Gustav questionou, arqueando uma sobrancelha, as mãos trabalhando em prender as pontas das tranças para garantir que elas não desmanchem.
─── Pra deixar a minha mãe feliz. ── Encolheu os ombros, observando o sol começar a tomar uma pequena parte da sombra proporcionada pela grande árvore atrás deles. ── Ela gosta, diz que ficam bonitinhas.
─── Ela tem razão.
Ele murmurou baixinho, prendendo a última presilha na última trança, a presilha vermelha em contraste com a cor do seu cabelo. Ele riu baixinho, ajeitando as tranças quase imperceptíveis em seu cabelo antes de se afastar, soltando um suspiro baixinho.
─── Você fica bonitinha. ── Ele elogiou, um pequeno sorriso nos lábios, um suave rubor aquecendo as bochechas.
─── Não.. ── Você negou, um pequeno beicinho nos lábios ao desviar o olhar, sentido um leve calor subir para as suas bochechas.
Gustav apenas ri, se levantando antes de esticar a mão para você, a ajudando a se levantar. ─── Sim, sim, pense o que quiser, vamos. ── Ele zomba, agarrando a sua mão.
Pense o que quiser, ele vai continuar te achando adorável.