➛ A primeira queda II: livro #3 da série the four falls.
Era agosto quando Leon Reed St. John decidiu que a queria e que nada poderia impedi-lo de conquistar todos os seus arrepios.
E ela os deu.
Todos eles.
O que Alyssa Young não sabia era que St...
Fique comigo um pouco mais Eu vou esperar por você Sombras se esgueiram E a vontade se torna mais forte Mais profunda que a verdade
Não posso deixar de te amar Mesmo que eu tente Não posso deixar de te querer Eu sei que eu morreria sem você
Eu não posso deixar de errar na escuridão Porque estou sendo vencida nesta guerra de corações Eu não posso deixar de querer que oceanos se partam Porque estou sendo vencida nesta guerra de corações
WAR OF HEARTS | Ruelle.
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Essa era a pior dor que eu já havia sentido.
Fisicamente, pelo menos.
— Vai, Allie. Outro empurrão — Gwen incentivou, segurando minha mão. — Quase lá. Mais um pouco.
— Vai se foder, porra — eu rosnei.
Gwen riu. Ela estaria rindo se alguém estivesse a partindo ao meio enquanto tentava sair pela vagina dela? Eu respirei fundo, ouvindo as instruções do médico, e fiz força outra vez. Minha visão ficou turva com a dor, mas eu não hesitei. Respirei outra vez, empurrando novamente. Minha pele estava molhada, meu cabelo grudado no rosto. O fato de essa criança ter decidido nascer antes da data prevista não fez nada para tornar mais fácil. Pensei que, por um momento tolo de enganação, se o bebê teria que nascer antes, o parto seria mais fácil, porque ele queria sair. Eu estava errada, era claro. Eu nunca mais faria sexo na minha vida.
— Alyssa, outro empurrão — o médico instruiu. — É agora. Mais um, querida.
Eu bufei, alto, odiando cada segundo disso.
E, com uma força que não sabia ter até então, eu fiz o que ele pediu.
E toda a dor foi lentamente adormecida quando a criança chorou pela primeira vez.
Meus olhos se ergueram quando Gwen passou algum tecido úmido em meu rosto, evitando que o suor escorresse para os meus olhos. O doutor, rodeado pelo resto da equipe, segurou a criança em seus braços e fez verificações que não entendia, que não conseguia ver direito, antes de olhar na minha direção com um pequeno sorriso satisfeito.
— Aqui está a menina, Alyssa — ele disse, evitando dizer "sua menina", porque sabia das minhas condições.
Ela não era minha. Eu apenas a coloquei neste mundo cruel sozinha.
— Você quer segurá-la apenas por um momento? — ele perguntou, logo após pesá-la, enrolando-a em um tecido próprio.
Eu quis dizer que não, mas então Gwen soltou minha mão como se soubesse a verdadeira resposta, e não pude desapontá-la. Não depois que a coloquei nessa sala e a fiz passar por toda a situação ao meu lado desde que as contrações começaram. Ela era minha melhor amiga e me apoiaria independente das minhas atitudes. Ela entendia.
