➛ A primeira queda II: livro #3 da série the four falls.
Era agosto quando Leon Reed St. John decidiu que a queria e que nada poderia impedi-lo de conquistar todos os seus arrepios.
E ela os deu.
Todos eles.
O que Alyssa Young não sabia era que St...
Obs: capítulo longo. Se houver um retorno jooooia de vocês, o próximo pode sair mais cedo do que esperam rs.
Você pode se esconder mas não pode ficar longe Ela vai te encontrar, não vai demorar muito E ela voltará a cada amanhecer E arrastará sua bunda para onde você pertence E você vai acordar sozinho Em uma velha estrada de terra batida E você rastejará de volta através do fogo e da neve Porque não há outro lugar para ir,mm
Eu preciso de você como Deus precisa do Diabo Algum dia em breve, essa poeira vai baixar Venha bem rápido e entre na minha mente Porque quando estou todo fodido, não sinto dor Você não vai correr para mim, correr em minhas veias? Baby, você não vem e me deixa chapado?
GOD NEEDS THE DEVIL | Jonah Kagen
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— Qual é o seu nome?
— Leon Reed... St. John.
— Quantos anos você tem?
— Vinte e seis.
— Onde você esteve nos últimos três anos?
— No Alabama.
— E o que você fez?
— Fui preso.
— Por quê?
— Matei uma pessoa.
O silêncio que se tornou espesso no ar me fez erguer a cabeça e quebrar o intenso contato visual que eu mantinha com a parede cor de chumbo em minha frente. O primeiro rosto que reconheci novamente foi o de Allen Allister, o delegado, observando-me com um flagrante interesse intrigado nadando em olhos escuros e opacos. Ao seu lado, uma mulher de cabelos castanhos grisalhos me encarava com uma frustração mal disfarçada. Eu não entendia porque estava aqui e não em uma cela por tempo indeterminado, como quando cheguei ontem à noite. Allister ainda não havia me dirigido a palavra e, confie em mim, eu conhecia boa parte do protocolo de ser um presidiário.
Com um suspiro, a mulher deixou a caneta pousar sobre seu caderno de anotações.
— Você não está cooperando, senhor Reed.
— Meu pai costumava ser o senhor Reed — declarei, ouvindo o eco do vazio em minha própria voz. — Ele não gosta de saber que agora sou eu.
A mulher ergueu as sobrancelhas.
— Por favor, senhor Reed. Você precisa se concentrar.
Por que as perguntas? Por que a necessidade de respostas? Por que estar aqui quando eu acabaria em uma cela solitária e nada do que eu dissesse chegaria a importar algum dia? Por que se dar ao maldito trabalho? Novamente desinteressado, desviei o olhar para a parede outra vez, e pelo canto das vistas, as figuras das duas pessoas presentes se tornaram borradas e distantes.
