01-Nova Orleans

280 30 3
                                        


AVISOSSS!!!

Nessa Fanfic os Originais nunca foram para Mystic Falls, ou seja, eles não conhecem o Damon nem a Bonnie ou Caroline.

O Klaus vai continuar sendo um Híbrido, vcs vão descobrir como ele quebrou a maldição com o passar da Fanfic.

Não pretendo seguir os acontecimentos da serie ok? E essa história se passa na 3 temporada de The Vampire Diaries.

Vai ter erros de português sim, até pq não sou escritora profissional, tô mais pra quase analfabeta blz?

Bom, é isso, bjs e boa leitura!


Damon pisava no acelerador do seu precioso Camaro azul com força, queria ir para longe daquela cidade o mais rápido possível

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Damon pisava no acelerador do seu precioso Camaro azul com força, queria ir para longe daquela cidade o mais rápido possível. Teve outra discussão com Stefan e Elena, e o resultado foi um Stefan extremamente irritado com Damon e uma Elena decepcionada. Porra! Porquê Elena não enfiava na cabeça que Damon nunca iria mudar? Ele não quer mudar, gostava de ser assim, sem se importar com os outros ou ter um pouco de empatia.

Damon gostava de Elena, não estava apaixonado, longe disso, mas ela o fazia lembrar dos tempos em que foi apaixonado pela duplicata psicopata, Katherine. Damon nunca iria admitir, mas ele gostava da sensação de estar gostando de alguém, era bom. E depois de Katherine ele nunca mais se sentiu assim.

Algumas horas se passaram desde que Damon pegou a estrada, o sol ia se pondo e a tarde se estendia fazendo Damon perceber que estava perto de anoitecer.

Bem vindo a Nova Orleans. Agora Damon finalmente tinha noção de onde estava, ele seguiu a rua que o levou até o centro da cidade, ele observou e viu que ali acontecia uma espécie de festa.

Por que não se divertir um pouco? Um sorriso malicioso surgiu nos lábios do moreno, ninguém o conhecia naquele lugar, então podia fazer o que quiser. Estacionou o carro em uma vaga qualquer e andou pela praça que estava completamente decorada com enfeites coloridos. Um lugar específico chamou sua atenção, Damon conhecia a fama de Nova Orleans, era uma cidade repleta de música, de arte... Um verdadeiro paraíso na Terra. Caminhou até um pequeno espaço que havia vários quadros expostos, o vampiro admirou cada um deles em silêncio, apenas aproveitando aquele momento.

Uma obra chamou sua atenção, havia um homem pintado nela, os cabelos eram negros, pele pálida e olhos azuis hipnotizantes. Damon franziu o cenho ao olhá-la, parecia estranhamente com ele o homem na pintura. O moreno sentiu uma presença ao seu lado e olhou de relance para baixo, vendo que era apenas uma garotinha que olhava para a mesma obra com curiosidade.

—Parece com você! Não é?!— A menina desviou seu olhar para Damon, ela tinha um cheiro estranho, não era humana, mas era alguma coisa.

—Sim, estranho né?— Damon respondeu com um sorriso irônico.

—Papai fala que as melhores coisas sempre são retratadas pela arte.— A menina falou em um tom doce. —O nome dele era Daviel, ele tinha vinte e cinco anos naquela época.— Agora a menina tinha a completa atenção de Damon.

—Como você sabe disso, pequena?— Damon perguntou e se abaixou para ficar na altura da menina, que devia ter uns oito anos de idade.

—Porque foi o meu pai que pintou!— Ela falou com orgulho na voz, fazendo Damon sorrir. –E ele é igual a você! Será que você é uma duplicata?!— A garota questionou eufórica, Damon a olhou surpreso, ela sabia do mundo sobrenatural então.

—Qual é o seu nome?— Damon perguntou estendendo a mão para ela, a mesma entrelaçou os dedos nos do mais velho.

—Meu nome é Hope!— Ela respondeu sorridente. —E qual é o seu?— Perguntou enquanto brincava com o anel de luz que Damon possuía.

—Sou Damon, Hope.— O moreno respondeu com um sorriso sem mostrar os dentes. —E o que você é? Pequena?— Perguntou enquanto era guiado pela menina que andava às pressas para algum lugar.

—Eu sou uma híbrida!— Disse e foi até uma bancada que tinha vários colares, pulseiras e brincos feitos a mão. —Olha, Damon! É igual a minha! E cabe em você!— Falou enquanto pegava uma pulseira de contas marrom, azuis e verdes.

—É linda, Hope.— Damon pegou a pulseira e a colocou no pulso esquerdo. —Quanto é?— Perguntou desviando o olhar para a senhora que era a dona da barraca.

—Cinco dólares, meu jovem.— A mulher respondeu, Damon pegou o dinheiro na carteira e entregou a mulher, que agradeceu com um aceno. 

Damon continuou sendo puxado por Hope pela festa inteira, até que a garota estivesse cansada de tanto andar, o moreno a pegou no colo e à obedeceu indo a todas as barracas que ela indicava. Não sabia o porquê de estar fazendo isso, ele apenas pretendia matar algumas pessoas e transar com alguém aleatório para extrapolar a raiva que estava sentindo. No entanto, aquela menina apareceu e Damon desistiu de tudo apenas para ficar com ela, era como se ele já a conhecesse desde sempre.

Mas estava muito curioso sobre o pai da menina, e sobre a pintura, não sabia como, mas Damon sentia que era ele naquela pintura. Colocou a menina no chão como a mesma pediu, a garota foi até um jardim com flores azuis e pegou uma. Damon a observou calado, vendo ela voltar correndo para lhe entregar a flor que tinha pegado.

—Olha, Damon! Da cor dos seus olhos!— Ela balançou a flor no ar e colocou na mão de Damon.

—Obrigado, Hope...— Damon iria continuar falando, mas seu corpo foi jogado contra a parede mais próxima de si. —Argh! Porra...— O moreno esbravejou sentindo o ar faltar.

—O que estava fazendo com a minha filha!?— A mulher questionou apertando ainda mais o pescoço de Damon. Ela era uma lobisomem, os olhos amarelos entregavam, mas também era uma vampira.

Que porra é essa? Damon usou suas mãos e agarrou os pulsos da mulher para conseguir respirar, pegou impulso na parede e chutou a barriga da mulher fazendo ela o soltar e cair no chão ofegante.

—Mãe, não faz isso!— Damon escutou a voz de Hope, ele olhou uma última vez para a menina antes de usar sua velocidade de vampiro para desaparecer. —Damon, não!— Hope gritou com a voz chorosa.

—Hope! Você está bem?— Hayley foi até a filha e a pegou no colo, a menina tinha lágrimas nos olhos e parecia que iria chorar a qualquer momento. Hayley olhou para o marido que a olhava com uma expressão de espanto. —Elijah? — A loba foi até o Original que permanecia calado.

—Era o Daviel?...— Elijah sussurrou olhando para onde Damon estava minutos antes, não poderia ser Daviel, já que ele estava morto, certo?


— Elijah sussurrou olhando para onde Damon estava minutos antes, não poderia ser Daviel, já que ele estava morto, certo?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Relembre Onde histórias criam vida. Descubra agora