suspeita (pat1)

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Deu mó trabalho pra escrever se não gostarem foda-se, tou brincando não sei se essa fanfic está ficando boa, eu esqueço várias coisas ao longo dela e muitos capítulos, estou ficando tão confusa que eu acabo esquecendo os símbolos que uso nos trechos de conversa , desculpem pelo erro de português ninguém escreve perfeitamente errar e humano 🙃.....

               Com  Beijos ellie 💋
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Após horas de investigação e identificação do corpo, os policiais finalmente receberam a confirmação que temiam. O corpo encontrado nas sombras de um beco estreito pertencia a Suho. O impacto da notícia reverberou pela equipe, trazendo um silêncio pesado. Eles haviam esperado que a situação não fosse tão grave, mas a realidade agora se impunha de forma brutal.

Os detetives começaram a revisar as pistas reunidas até então. Suho, conhecido por seu carisma e liderança, não era apenas um rosto familiar – ele era um amigo, um membro querido de sua comunidade. As perguntas pairavam no ar: quem poderia ter feito isso? E, mais importante, por quê?

O delegado estava reunido com a equipe de policiais em uma sala iluminada por uma única lâmpada pendurada, sua expressão refletindo a gravidade da situação. Os murmúrios acerca da morte de Suho do colégio de Timão Leste preenchiam o espaço enquanto os oficiais apresentavam suas teorias.

“Precisamos considerar que isso pode ter sido um crime”, um dos policiais disse, sua voz tensa. “A cidade está em um momento complicado. Várias denúncias de violência e ameaças estão surgindo. Eu tenho certeza de que alguém estava atrás dele.”

O delegado, no entanto, balançou a cabeça, tentando conter o turbilhão de pensamentos. “Eu entendo suas preocupações, mas precisamos ser cautelosos. A Coreia do Sul enfrenta uma séria questão com a taxa de suicídio entre jovens. Eu não posso ignorar essa possibilidade.” o delegado exclama, na cabeça dele sua cidade era bem protegida por ele já para outros não

Os policiais trocavam olhares, cientes de que esses dois mundos poderiam se colidir de maneiras aterradoras. “Mas Suho não parecia estar passando por isso. Sempre foi tão ativo e engajado com seus colegas. Precisamos olhar para o lado sombrio da situação, e não só para as estatísticas”, argumentou outra oficial.

O delegado suspirou, atormentado pela falta de respostas. “Seria mais fácil lidar com isso se soubéssemos seu estado emocional, mas não temos certeza. Precisamos investigar mais a fundo, falar com colegas e professores. A verdade sempre aparece, mas temos que ser pacientes.”

Enquanto a conversa continuava, a pressão aumentava sobre os ombros de todos, refletindo uma sociedade que lutava contra sombras não apenas nas ruas, mas dentro de suas próprias mentes. Os policiais estavam determinados a descobrir o que realmente aconteceu com Suho, mas a linha entre a tragédia pessoal e o crime se tornava cada vez mais tênue.

(...)

Bem longe dali

Chaeyoung chegou ao colégio e sentiu um frio na barriga ao perceber que o ambiente estava anormalmente silencioso. Era uma manhã de nevasca como sempre e a brisa fria trazia consigo um pressentimento sombrio. A maioria dos alunos havia sumido, e aqueles que estavam por lá falavam em sussurros, como se temessem a qualquer momento que a realidade que enfrentavam fizesse algum barulho e quebrasse a atmosfera pesadíssima que pairava no ar.

Ela avistou Olívia parada perto da entrada da escola, seu olhar perdido e triste. Chaeyoung rapidamente se dirigiu até ela, preocupada com a expressão grave no rosto da amiga.

“O que está acontecendo, Olívia?” perguntou, tentando esconder a inquietação na voz. “Por que tem tão pouca gente aqui hoje? Essa movimentação estranha… o que é isso?”

Suspeitas 44 // chaennie Onde histórias criam vida. Descubra agora