*9 e 20 da noite timão leste Coreia do Sul*
No fundo do colégio, sob a luz suave da lua, Chaeyoung e Suho estavam sentados em um muro de tijolos, conversando despreocupadamente. O ambiente estava tranquilo, e o som distante de risadas ecoava pelos corredores.
— Então, você acha que devemos participar do festival de talentos? — perguntou Chaeyoung, brincando com a ponta de seu cabelo.
Suho sorriu, olhando para ela com curiosidade.
— Com certeza! Mas só se você estiver disposta a cantar. Sei que você tem uma ótima voz.
Chaeyoung riu, um pouco envergonhada.
— Ah, não sei se estou pronta para isso. Além disso, sempre tem alguém que canta melhor…
— Isso não importa! O importante é se divertir e mostrar o que você ama. — Suho respondeu, incentivador. Ele sempre teve uma forma de fazer Chaeyoung acreditar em si mesma.
A conversa fluiu naturalmente, passando de atividades do colégio para sonhos e aspirações. Chaeyoung contou a Suho sobre seu amor pela música e como adoraria tocar em uma banda um dia.
— Você deveria! — Suho comentou, com um brilho nos olhos. — A música é uma maneira poderosa de se conectar com as pessoas. Você tem que seguir seus sonhos!
Enquanto a noite avançava, a luz da escola iluminava os seus rostos e a conversa se tornou mais pessoal. Chaeyoung começou a compartilhar suas inseguranças e medos sobre o futuro, enquanto Suho a escutava atentamente.
— Às vezes, fico preocupada se realmente estou seguindo o caminho certo. E se eu falhar? — disse Chaeyoung, olhando para o chão.
Suho a olhou nos olhos, sua expressão séria, mas encorajadora.
— Todos têm medo de falhar, Chaeyoung. Mas é o que fazemos com esse medo que realmente importa. Não tenha receio de tentar. Você é mais forte do que pensa.
A conversa passou para momentos divertidos e memórias engraçadas que vivenciaram juntos na escola. O riso e a conexão entre os dois eram palpáveis, e naquele momento, tudo parecia perfeito.
Subitamente, tiveram a sensação de que o tempo estava passando rapidamente. Chaeyoung olhou para o relógio e notou que era quase hora de ir para casa.
— Ei, precisamos fazer isso mais vezes — disse ela, com um sorriso satisfeito.
— Com certeza! — Suho respondeu, levantando-se e estendendo a mão para ela. — Vamos fazer isso um ponto de encontro regular.
Chaeyoung se despediu de Suho, sentindo uma mistura de emoções enquanto caminhava em direção à saída do colégio. A noite estava calma, mas uma inquietude brotava dentro dela.
— Você gostaria de me acompanhar até em casa? — ela perguntou, hesitante, olhando para Suho com esperança.
Ele baixou a cabeça, quase como se estivesse lutando com seus próprios pensamentos.
— Ah, não… É melhor eu ficar por aqui. Tenho algumas coisas a resolver.
O coração de Chaeyoung afundou um pouco com a negativa, mas ela forçou um sorriso.
— Tudo bem, então. Nos vemos amanhã!
Enquanto se afastava, o brilho da lua refletia na calçada e o silêncio da noite fez com que os pensamentos de Chaeyoung se tornassem mais intensos. O caminho para casa parecia mais longo do que o normal, e com cada passo, seu coração batia mais rápido. Havia algo em Suho que a intrigava; a maneira como ele hesitou ao recusar seu convite a fez sentir que algo estava errado.
Ao chegar em casa, ela tentou se distrair. Mas a imagem de Suho, sentado ali sozinho, não saía de sua mente. Uma sensação estranha a envolveu; um misto de curiosidade, Algo a puxava de volta, como se as respostas que ela precisava estivessem ali, naquela noite sombria.
Após algumas horas de inatividade, Chaeyoung decidiu que não poderia simplesmente deixar as coisas como estavam. Algo parecia desconectado, e isso a incomodava. Com um impulso súbito, ela se vestiu novamente e decidiu voltar ao colégio. O luar iluminava sua caminhada, mas havia algo de sombrio em sua determinação.
Quando chegou, o colégio estava em silêncio, exceto pelo som distante do vento entre as árvores. Ela olhou ao redor, as sombras dançando ao seu redor, e uma sensação inquietante subiu pela sua espinha. Por que ela estava realmente voltando?
Chaeyoung caminhou em direção ao local onde haviam conversado, Mas ao se aproximar, ela notou algo que a fez parar abruptamente. A porta dos fundos estava entreaberta, e uma leve brisa parecia puxá-la para dentro. Um frio percorreu seu corpo, e suas mãos começaram a tremer.
Ela hesitou, pensando em Suho, e em um instante insensato, entrou. O lugar estava deserto, mas o ar estava carregado com uma energia estranha, quase pesada. Sua mente ecoou com a dúvida
Enquanto explorava o espaço, um som baixo e acelerado começou a ser ouvido. O coração dela disparou.
Com seu coração acelerado e a mente turva, ela avançou mais profundamente no colégio, determinada a encontrar Suho, mas talvez ele já estivesse seguido para casa, mas a porta do fundo do colégio aberta dizia outra coisa
( ... )
10 e 13 da noite timão leste Coreia do Sul
Chaeyoung caminhava pelas ruas silenciosas à noite voltando pra casa, envolta pela suavidade da brisa fresca. As luzes da cidade piscavam como estrelas caídas, mas havia um brilho especial em seus olhos. Seu coração batia em um ritmo tranquilo, e um leve sorriso se formava em seus lábios, sem que ela percebesse. As sombras dançavam ao seu redor, enquanto ela absorvia o momento, uma alegria indescritível pulsando dentro dela. Não Era uma noite comum mas para Chaeyoung, algo fazia aquele instante parecer único e mágico, como se o universo estivesse conspirando em seu favor, embora ninguém soubesse o porquê. Ela apenas caminhava, perdida em seus pensamentos
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Suspeitas 44 // chaennie
Hayran Kurguem uma cidade onde uma onda de crimes está assustando os moradores, Em um lugar onde todos estão preocupados com suas próprias vidas e não se importam com os outros, estão pouco se importando para quem e o verdadeiro assassino, eles querem apenas ac...
