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galera, eu não revisei, então desculpa se tiver algum (vários) erros de português. amo vocês !  ✶

A noite caía cada vez mais. Chico deslizava suas mãos pelo corpo de Caetano, logo encontrando o meio de suas pernas. O carioca distribuía beijos pelo pescoço de Caetano, o fazendo suspirar fundo em meio ao toque. Chico tinha seus cabelos molhados, já que acabara de sair do banho. Usava apenas uma camiseta branca, já que estava fora de casa e Caetano não tinha roupas que lhe servissem.

Caetano ofegava suavemente enquanto Chico distribuía beijos por seu pescoço, sentindo a ponta de língua roçando ocasionalmente em sua pele. Ele fechava os olhos, entregando-se ao toque e deixando sua mão pousar suavemente em torno do ombro de Chico.

Chico, com um pouco de timidez, ajoelhou-se na frente de Caetano. Abocanhou o pênis e fechou os olhos. Suas bochechas logo coraram pelo próprio feito. O baiano não pôde negar um pouco de espanto ao ver Chico o fazendo, mas permitiu que continuasse. A boca do carioca era quente, e o envolvia com total destreza.

Caetano sentiu a boca quente de Chico ao seu redor, as bochechas levemente coradas enquanto tomava o controle. Suas mãos emaranharam nos cabelos molhados, soltando um suspiro suave enquanto fechava os olhos por um momento. Ele não podia negar que a visão era deliciosamente pecaminosa, deixando um calafrio percorrer em seu corpo. A cada movimento, Caetano encontrava-se entregue ao desejo, empurrando levemente o quadril contra a boca de Chico; ele praticamente fodia a boca do carioca.

Chico se encontrava preso a Caetano, entregue ao prazer. As bochechas coradas, os cabelos bagunçados entre as mãos do baiano, sentindo-se à mercê.

Caetano parou por um momento, deixando que Chico respirasse, mas o carioca nem ligou; logo voltou a engolir o baiano, mais fundo, dessa vez. Chico ia até à garganta, só voltava quando provocava ânsia. Seus olhos se fechavam e logo lacrimejavam.

Chico agora se afastava, o carioca subiu até a orelha de Caetano e sussurrou:

— Se eu te pedir com carinho... você me fode?

Caetano fechou os olhos por um momento, as mãos emaranhando no cabelo de Chico. Seu corpo se arrepiou com a voz suave do carioca, deixando um suspiro escapar.

— Me pede...

Chico mordeu o lóbulo de Caetano, suas mãos passeavam pelo corpo do mais velho, sentindo como se quisesse gravar em sua memória cada curva do próprio corpo do baiano. As palavras eram baixas, grave, quase irreconhecíveis, enquanto o carioca falava:

— Me fode, Caetano...

Sem pensar duas vezes, Caetano o empurrava na cama. O quarto era iluminado apenas por uma fraca luz amarela. A visão de Chico ficava turva enquanto via o baiano se aproximar. Os cabelos úmidos de Caetano caíam sobre a testa enquanto ele tornava a lamber a entrada de Chico. O carioca morde de leve o travesseiro, se contendo.

— Tem ninguém aqui...  — O baiano diz.

— Cala a boca, não mandei parar... — A voz de Chico é fraca, trêmula, carregada de avidez.

Caetano se posicina atrás de Chico. Ele roça a glande contra a entrada de Chico, antes de se enfiar no mais novo. Um gemido baixo sai de seus lábios enquanto ele se apoia nos braços, ao lado da cabeça de Chico. As investidas são lentas, não querendo machuca-lo.

— Tá com pena, Caetano?

Chico diz, sua voz séria, apesar do momento. Ele está completamente vulnerável, entregue aos prazeres de Caetano, mas continua sendo orgulhoso.

— Bom... se você quer mais.

O baiano o agarra pelos cabelos, puxando sua cabeça enquanto aumenta a força de suas estocadas, alcançando a próstata. O quarto é preenchido pelo choque das peles. Chico agarra com força os lençóis, buscando onde se segurar. Os gemidos baixos do carioca aumentam em consequência, cada vez mais desesperados.

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