𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 001: Corte na bochecha.

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O CASTELO ESTAVA envolto em uma névoa suave, os raios tênues do sol filtrando-se através das nuvens, lançando uma luz difusa sobre as pedras antigas e os jardins meticulosamente cuidados

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O CASTELO ESTAVA envolto em uma névoa suave, os raios tênues do sol filtrando-se através das nuvens, lançando uma luz difusa sobre as pedras antigas e os jardins meticulosamente cuidados. Era o começo da manhã em Porto Real, e a fortaleza estava despertando para mais um dia de intrigas e rotinas reais. As crianças, já acordadas há algum tempo, estavam começando suas atividades do dia.

LITHYE TARGARYEN e ARZHEL TARGARYEN, ambos jovens e cheios de energia, estavam prestes a iniciar suas próprias aventuras.

O som dos talheres batendo contra os pratos na sala de jantar ecoava suavemente pelos corredores do castelo, enquanto Lithye e Arzhel terminavam seu café da manhã. O aroma de pães frescos e frutas maduras misturava-se ao cheiro do café da manhã elaborado que a cozinha real servia todas as manhãs. Os irmãos, ainda com as marcas da noite em seus olhos, conversavam animadamente sobre as pequenas travessuras e brincadeiras que planejavam para o dia.

Aemond e Aegon, primos de Lithye e Arzhel, estavam menos interessados na companhia familiar. Em menos de minutos, já haviam saído dali, em direções diferentes.

HELAENA, a irmã do meio de AEGON e AEMOND, e LUCERYS, o irmão mais novo de Jacaerys Velaryon, estavam ocupados conversando com Arzhel. A sala em que se encontravam tinha janelas amplas com vistas para os jardins floridos do castelo. As cortinas de veludo azul e dourado balançavam suavemente com a brisa da manhã. Os três conversavam sobre suas últimas descobertas e sobre o que poderiam explorar mais tarde.

LITHYE, com seu espírito aventureiro e irreprimível, decidiu que permanecer no castelo não era uma opção. Após dar um beijo de despedida em Arzhel e assegurar que ele estava bem acompanhado por Helaena e Lucerys, ela se aventurou pelos corredores do castelo, à procura de algo que a mantivesse entretida. Seu vestido de linho azul celeste, adornado com pequenos dragões prateados bordados, balançava ao ritmo dos seus passos apressados. Seus cabelos ruivos, um emaranhado de cachos vivos e selvagens, caíam em cascata pelas costas.

Lithye desceu para o pátio traseiro, onde a grama estava coberta de orvalho, e a fresca brisa da manhã fazia as folhas das árvores dançarem suavemente. Seus olhos se fixaram em uma árvore grande e imponente que se erguia ao centro do pátio, suas folhas verdes brilhando com o orvalho. Com um sorriso travesso, ela decidiu que subir na árvore seria uma excelente maneira de passar o tempo.

A escada natural da árvore era formada por galhos robustos e raízes entrelaçadas. Lithye começou a subir, suas mãos e pés encontrando pontos de apoio com facilidade. Ela se sentia livre e exultante à medida que subia, a visão ao seu redor tornando-se cada vez mais ampla. Finalmente, alcançou um galho largo que oferecia uma vista encantadora do castelo e dos campos ao redor. O céu acima estava claro e tranquilo, o vento refrescante fazia com que o vestido dela balançasse e seus cachos ruivos se agitassem.

No entanto, o som dos passos na grama a fez virar a cabeça. Seus olhos encontraram JACAERYS VELARYON, que caminhava pelo pátio com um olhar descontraído e um leve sorriso no rosto. Sua presença emanava uma confiança quase irritante.

░⃟🐉 ࣪ 𝐀 𝐃𝐀𝐍Ç𝐀 𝐃𝐎𝐒 𝐃𝐑𝐀𝐆Õ𝐄𝐒. - 𝙅𝙖𝙘𝙖𝙚𝙧𝙮𝙨 𝙑𝙚𝙡𝙖𝙧𝙮𝙤𝙣  Onde histórias criam vida. Descubra agora