Último ano da sua faculdade de letras e Sadie gosta de viver em seu próprio mundo, onde ela fica mais feliz em casa do que sair com os poucos amigos. Ela ama ficar em sua própria "bolha".
Millie se mudou no final do ano para o Canadá, e agora que e...
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Sadie
Sinto o medo correr por todo o meu corpo, meus lábios secos tremem por conta do medo e meu coração quase salta de meu peito.
Disco o número da polícia mais uma vez e dessa vez acerto, escutando o barulho de espera. Abraço meus joelhos e rezo para que alguém atenda, mas apenas chama.
Escuto gritos lá em baixo e me apresso, mandando uma caixa postal para o número da polícia. Falei o endereço e meu nome o mais rápido que pude, mas não o suficiente para que Thomas não me visse ali.
- Sua puta desgraçada, larga a merda desse celular! - O homem gritou me puxando pelo braço e jogando o aparelho no chão. Tentei me soltar de suas mãos fortes e cheias de pelo, mas não tive sucesso algum.
Ao chegar na ponta da escada o mesmo me largou, me fazendo cair e bater diversas partes de meu corpo ao longo da queda. Meu rosto sangrava e eu consegui sentir o chão gelado fazendo efeito naquele local.
Eu estava jogada de bruços no chão e não conseguia levantar, o meu corpo inteiro doía. Em meio às minhas lágrimas, consegui ver minha mãe sentada perto da porta de entrada. A mesma tinha sangue em todo o seu rosto e uma região de sua barriga sangrava muito.
- Fique observando oque farei com você daqui a alguns minutos. - Senti Thomas agarrar meus cabelos e puxá-los para cima, fazendo com que apenas tudo doesse ainda mais.
Thomas soltou meu cabelo e meu rosto colidiu com o chão novamente. Eu não tinha forças para gritar, muito menos para me levantar.
Eu conseguia apenas observar oque aquele monstro estava fazendo.
Thomas pegou uma faca jogada ao lado de minhamãe e sorriu para mim. Aquele sorriso macabro e assustador.
Vi Thomas abusar sexualmente de minha mãeenquanto ela estava quase morta e eu não podia me mover.
O vi a matar friamente enquanto sorria e me encarava de forma medonha.
