Segundo EP: Me tira daqui

31 4 0
                                    

— Jimin amigo você tá muito louco.

— Você também Tae....vamos beber mais.

— Já chega vocês dois, já estão muito bêbedos. – falou hoseok.

Olhei para um lado e para o outro vi que ainda tinha muita gente. Muitos já bêbados que nem conseguia ficar em pé direto.

Outros estavam se agarrando nos cantos e uns arrumando briga.

Taehyung já nem conseguia ficar em pé, hoseok que já está acostumando ficou segurando o namorado. Luccas e Yoongi já foram faz horas e nós ficamos.

Mas uma coisa que eu não tiro da  minha cabeça é o tal do Jungkook. Porquê eu quero tanto ele aqui?

Não é justo da minha parte ter dito aquelas coisas pra ele. Ele me defendeu e é assim que eu retribuo.

— Taehyung e hoseok vamos pra casa.

— Eu concordo meu mano Jimin, o Taehyung já tá louco das ideias.

— Então vamos.

Saímos do baile descendo as escadas onde antes tinha subido.

A festa rola lá em cima então temos que subir umas escadas até o destino. Porra eu tô tão bêbado que nem consigo enxergar direito.

Chegamos no ponto onde Taehyung deixou a moto. Lá lembrei que a moto do hoseok só cabe duas pessoas.

A do Yoongi que cabia três ou até quatro, já que é uma moto grande. O Hobi é grande mais só de dois lugares.

— Caralho Jimin, eu esqueci que só cabe dois. Eu posso levar um de cada vez já que Uber ou táxi não entra aqui.

— Pode levar o Jimin primeiro amor eu espero.

— Não que isso, pode levar o Tae eu espero sem problemas.

— Não calma aí eu vou ligar pro Jungkook e vou....

— Não! pode levar o Tae eu espero. Vão logo antes que eu me irrite. – se entrem olharam e subiram na moto.

— Já já tô de volta Jimin, só espere por alguns minutos.

— Ok daqui eu não saio.

Saíram e foram embora. Fiquei sentado e encostei minha cabeça na parede que tinha atrás de mim.

A luz do poste ficava exatamente iluminando no meu rosto. Fechei os olhos e respirei fundo.

Porquê diacho eu vim pra cá mano. Era pra eu tá em casa ou sei lá mas não preferir vim aqui e....

Alguém ficou na frente da luz e quando abrir meus olhos era o cara que mais cedo pisei em seu pé. O pior não é só ele e sim outros estavam consigo.

— E aí gracinha, sozinho por aqui. Por acaso te deixaram?

— Caí fora daqui papai Smurf. – deram risada alta.

— Olha eu não esqueci o que rolou mais cedo sua puta. Agora você vai pagar.

— Eu já falei, puta é sua mãe seu vagabundo de merda, seu favelado desgraçado. – levantei indo em sua direção e ergui meu tom de voz.

— Olha ela, é bem revoltava né filhinho do papai. Vem aqui. –

tentei correr mas ele pegou meu cabelo me puxando pra um beco junto com seus colegas vagabundo.

Me jogou no chão sujo e molhado. Minha roupa ficou toda suja e fedendo. Caralho isso custou uma fortuna.

— Vamos te usar primeiro, depois pesamos se vai ser nosso brinquedinho sexual ou se volta pra casa com a cara quebrada.

Amor sobre o Morro Onde histórias criam vida. Descubra agora