Girl Crush - Freenbecky.

A Palavra Mágica.

Freen Sarocha.

― Não deveria deixar a chave reserva da sua casa debaixo do tapete, não é nada inteligente, Freen. ― Sorriu Becky me entregando uma sacola do famoso sexy shop ao qual indicava que de fato ela havia feito o que tinha dito.

Abri lentamente a sacola, vendo todos os brinquedos que a Becky havia comprado, assim como o strap on que imitava perfeitamente o que eu tinha usado nas gravações com Chanthira.

― Você realmente é uma caixinha de surpresa, tem total certeza de tudo isso? ― Indaguei entregando a sacola novamente a ela.

― Todas, agora vá tomar banho, porque já me preparei para o nosso momento, quero que hoje seja inesquecível. ― Sorriu Becky caminhando para o quarto.

Eu era uma louca em concordar com aquilo, contudo, no fundo, eu queria experimentar com ela. Segui para o meu banheiro, onde após tomar um relaxante banho, fui para meu quarto onde Becky já me aguardava deitada em minha cama.

Becky Armstrong.

Eu era tímida na maioria das vezes, contudo, já havia perdido aquela timidez com Freen, ela me fazia extremamente bem e eu sabia que ela jamais me trataria com desrespeito. Pude ver os olhos dela brilharem ao observar meu corpo nu. Rapidamente Freen colocou o strap on, me fazendo ter uma imagem muito mais erótica do que quando fui apenas a telespectadora da cena dela com a atriz. Mordi meu lábio imaginando o que estava por vir. Freen engatinhou pela cama, até chegar em meus lábios, onde um beijo cheio de desejo foi trocado. As mãos de Freen estavam sobre meu corpo, caminhando até minha intimidade, onde dois dedos passaram a massagear meu pequeno botão entre as pernas. Apesar de ambas gostarem de preliminares, naquele momento tudo que queríamos era experimentar o que aquele strap on poderia fazer a nós duas. Quando a falta de ar nos atingiu, Freen trocou meus lábios por meu pescoço, enquanto seus dedos terminavam a massagem em meu botão. Um pequeno resmungo saiu de meus lábios, todavia, aos poucos passei a sentir o strap on entrando em mim. Era impossível guardar qualquer respirar mais forte ou gemido. Freen sabia usar aquilo muito melhor do que qualquer homem que tivesse em suas pernas um pênis de verdade. Ela o empurrava para dentro de mim, enquanto meu pescoço era atacado pelos lábios dela. Me senti em uma cena com ela, o que aumentou ainda mais minhas fantasias daquele momento.

Quando Freen entrou por completo, me senti diferente. Ela passou a acelerar os movimentos enquanto sua boca encontrava a minha, abafando meus gemidos. A cama balançava com força, fazendo a cabeceira bater de forma bruta na parede. Freen tinha uma pegada forte com os dedos, entretanto nada se comparava com o strap on. Ela estava me destruindo e eu estava amando aquilo. Meus gemidos logo ficaram mais intensos, meu corpo passou a criar espasmos, eu estava chegando com aquilo em mim. O mesmo tom de grito que a atriz deu foi o meu, fazendo com que Freen me estocasse mais algumas vezes. Senti meu corpo em chamas, e por alguns segundos posso dizer que meu cérebro desligou, me trazendo o maior orgasmo da vida. Voltar para o nosso momento me trouxe ainda mais prazer. Freen era perfeita em seu trabalho e mais ainda com quem ela estivesse. Durante aquela noite os outros brinquedos não tiveram sua chance, poderia dizer que meu novo vício seria receber o maravilhoso oral dela e toda a força que ela empregava ao transar comigo usando o strap on. Eu sentia inveja de todas as outras atrizes que já tiveram aquele prazer com ela, assim como as namoradas que Feeen teve e que provavelmente viveram aquele prazer com Freen Sarocha. Acordar naquele dia foi um enorme prazer. Freen havia me acordado com um maravilhoso oral, onde sua língua adentrava em meu corpo me causando pequenos espasmos. Eu adorava aquilo, ser acordada daquela forma. Olhei para baixo vendo Freen me encarar com aqueles olhos tão lindos dela, me deixou encantada. Freen era tudo que eu mais desejava. Meus gemidos altos indicaram que finalmente meu prazer havia chegado. Freen parecia ter amado coletar os meus gemidos mais incríveis e ironicamente eu não me importava, amava aquilo.