DRAGÕES DE AREIA

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IDEIA.

IDEIA..

IDEIA...

EU SEI.

SEI... MAS VOCÊ JA TEM VARIAS. MAS ESSA SERIA CURTA. A PRINCÍPIO.

ASSIM COMO A DO VISERYS E DOS ARRYN...

POR FAVOR...

ME DIGAM O QUE ACHAM;

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Quando um casal tem muitos filhos é mais do que compreensível que um deles caia pelas brechas, por rachaduras obscuras que retiram a atenção necessária que esta criança deveria receber de seus pais, ficando perdido sem orientação ou apoio.

Rhaera era a primeira filha da Princesa Herdeira, a segunda filha, um ano mais nova do que o herdeiro do Trono, Jacaerys.

Ela era uma menina, uma princesa, e assim, embora sua mãe fosse a Herdeira, ela não passava de uma princesa. Embora um segundo filho devesse herdar Derivamarca, não seria ela, e sim seu irmão mais novo por dois anos, Lucerys Velaryon.

Isso talvez lhe tivesse chateado, mas não por ser preterida por seu irmão, não, ela o amava muito para isso. Mas talvez seja o fato de sua mãe, em nenhum momento, ter lutado pela chance de uma reinvindicação sua, quando já era claro o poder frágil que mulheres possuíam na sociedade.

Talvez seja o fato de sua mãe, uma mulher, a futura rainha, não ter pensado que sua filha devesse herdar algo.

Isso poderia ser esquecido também, com o compromisso não oficial de seu noivado com Jacaerys, ela seria rainha. Consorte, mas ainda assim haveria uma coroa em sua cabeça.

Ela cresceu com isso. Com a certeza de que ao lado do seu irmão, atrás de sua mãe, seria eles no comando.

Ela estudou para dar o seu melhor, para deixar todos ao redor orgulhosos. Escondeu as qualidades menos favoráveis de seu irmão, cuidou de o preparar e ensiná-lo a mascarar seu desgosto e sentimentos, um rei deveria ter a face fria, entendeu.

E qual foi sua retribuição?

Qual foi o seu favor?

Ela o ajudou. Tentou ao máximo ajudar e cuidar de todos da sua família, aceitou e comprometeu totalmente com Jacaerys e o trono, e o resultado?

E seus sacrifícios, feitos em sangue, suor e lágrimas? Valeram a pena? Foram reconhecidos?

Não.

Não.

E então não.

Ela foi abandonada por sua família. Traída por seu irmão, mas considerada a traidora.

Ela não tinha nada. E ninguém ao seu lado. Seus irmãos a atacaram e a culparam. Ninguém ouviu seu lado.

E sabia que estava sozinha.

Família não era união? Lealdade, amor e proteção?

Onde estava tudo isso para ela, quando havia lutado tanto por todos eles?

Nas semanas que antecederam seu casamento apressado, sozinha e sem ajuda para organizar tal coisa e nunca tendo aprendido os meandros do casamento, percebeu duas coisas;

Família não significava nada se não houvesse lealdade e união.

Sangue não faz uma família...

E, por último; ela estava completamente sozinha para criar seu futuro e seu filho, o filho do qual o pai ninguém acreditava ser.

E está Postado!!!!

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O Príncipe Dragão - O Renascimento de Valíria Onde histórias criam vida. Descubra agora