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𝗗𝗮𝗵𝗹𝗶𝗮 𝗠𝗶𝗹𝗹𝗲𝗿

Na semana seguinte, abro a porta da frente do triplex, e está tão perfeito quanto eu sabia que seria pela foto que Christina mostrou a Billie e eu.

O chaveiro pode ser eletrônico, não muito diferente do cartão-chave que me leva ao meu local de trabalho habitual, mas é aí que terminam as semelhanças com os escritórios normais da Elodie.

Não há mesa imponente com sua dupla de seguranças monitorando cuidadosamente as catracas controladas por cartão de acesso.

uma mesa, mas o cara sentado atrás dela tem um rabo de cavalo e um sorriso.

— Ei! Você deve ser Dahlia.

— Devo ser. — eu sorrio de volta. — Mas você já sabia.

— Brian. — diz ele. — Eu sou um dos recepcionistas aqui. Durante o horário normal de trabalho, você pode encontrar eu ou Kaylee aqui, assinando pacotes, solucionando problemas de Wi-Fi, estocando café. Você sabe, os essenciais.

Imediatamente, eu gosto dele.

— Você disse café? — Brian sorri ainda mais.

— Venha. Eu vou te fazer o tour.

A primeira parada é a cozinha atrás da recepção, que é apertada, mas bem abastecida com uma máquina de café em cápsulas e uma variedade sofisticada de chás.

Brian abre uma gaveta, me mostra uma caneta e etiquetas.

— Caso você queira trazer seu almoço, ou ameaçar de morte quem tocar seu creme de café amaretto. — ele abre outra gaveta. — Alguns lanches saudáveis: dica profissional, evite a barra de proteína de bolo de aniversário que está cheia de mentiras.

— Alguém realmente come lá? — eu pergunto,
em uma pequena mesa inclinada bruscamente para um lado, com uma cadeira que parece feita de palitos de dente.

Ele dá uma olhada.

— Não. Nunca. Qualquer socialização acontece estritamente com os refis de café, embora honestamente, até isso seja raro. Quase todo mundo vem com um Starbucks.

— Quantas pessoas são ao todo? — eu pergunto, seguindo-o escada acima.

— São oito escritórios alugados, três no segundo andar, três no terceiro e dois grandes escritórios no último andar. Todos, exceto um, estão alugados, então isso é... talvez vinte pessoas? Mas quase nunca está todo mundo no prédio, então fica bastante quieto.

Caminhamos até o terceiro andar e Brian aponta para a frente do prédio.

— Este é o seu e na minha opinião, é o melhor espaço do edifício. Alto o suficiente para apreciar o grande e velho bordo, mas não tão alto a ponto de ser totalmente bloqueado por ele.

— É grande. — eu digo, aliviada que não é o espaço claustrofóbico que eu imaginei.

— É tecnicamente um escritório para quatro pessoas. Mas parece que serão apenas você e mais alguém da sua empresa?

Faço um ruído evasivo quando me inclino sobre uma mesa para olhar para fora. Ele tem razão, um andar abaixo e estaríamos olhando apenas para o tronco da bela árvore de bordo, outro andar acima, e as folhas bloqueariam muito da luz. Pelo menos enquanto houver folhas.

𝐲𝐨𝐮, 𝐚𝐠𝐚𝐢𝐧 | 𝐛𝐢𝐥𝐥𝐢𝐞 𝐞𝐢𝐥𝐢𝐬𝐡Onde histórias criam vida. Descubra agora