3 SOB O SOL DE EL BOLSON...A PROCURA.

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Dias depois a sua chegada na cidade de El Bolson, Branca Dinorah sentiu uma pontada de ansiedade ao perceber que Veridiana El Chaltén não estava 'por perto.

A pequena cidade formosa por suas paisagens deslumbrantes e atmosfera tranquila parecia parecia agora um labirinto de incertezas.

Branca que havia viajado até lá a procura de respostas e conexões, começou a explorar os arredores na esperança de encontrar pistas sobre o paradeiro da amiga.

Com cada passo pelas ruas de paralepípedo ela se lembrava das conversa que tivera sobre os sonhos futuros com Veridiana.

Dizendo que sempre tinha uma maneira particular de iluminar os dias mais sombrios.

As montanhas majestosas que cercavam El Bolson pareciam guardar segredos ,e Branca decidiu que não descansaria até descobrir o que havia acontecido..

Ela se aventurou em mercados locais, conversou com habitantes, e procurou em cafés acolhedores, mas Veridiana parecia ter desaparecido como uma sombra ao por do sol.

A busca a levou a lugares inesperados, uma trilha na floresta, um lago escondido, onde a paz da natureza se misturava a inquietude de seu coração.

E determinada a não desistir, Branca e Ingrid Boris iria seguir as pista que a vida oferecia, acreditando que em algum lugar Veridiana estava a espera de ser encontrada..

A jornada a transformaria desafiando suas crenças, e revelando verdades que ela nunca imaginou enfrentar .

Cada dia em El Bolson se tornava uma nova oportunidade, uma nova esperança de reencontro.

Dias depois em El Bolson, Branca Dinorah chegou perguntando em uma barraca de feira da irmã de Veridiana, a cidade tinha ruas atraentes com artesanais local bem expostas.

O aroma do café fresco pairava no ar misturando-se com o som suave de uma música folk que ecoava pelas ruas.

Ao se aproximar ela avistou uma mulher de cabelos longos e cacheados que estava organizando algumas peças de cerâmica..

Oi !.. você é irmã de Veridiana !.

Branca perguntou com um sorriso amigável , a mulher levantou o olhar e sorriu de volta reconhecendo imediatamente a conexão entre elas.

Sim !! sou Laura, você a conhece !!..

Sim ! nós éramos amigas em Buenos Aires, estava tentando encontra-la mas não consegui.

Laura fez uma pausa parecendo pensativa e continuou...

A minha irmã Veridiana decidiu seguir uma nova jornada, ela sempre teve um espírito livre, recentemente partiu para uma pequena vila no norte perto das montanhas.

Mas posso te contar mais sobre ela se você quiser..

Branca animada pediu que Laura compartilhasse histórias e mais detalhes sobre a vida de Veridiana.

A gente se conheceu muito pouco na capital, eu achava ela muito distante.

Enquanto conversavam ambas se sentaram próximo a um café, rodeados de artesanato local, e um calor de um sol suave.

Branca não apenas se sentiu mais próxima de Veridiana, mas também encontrou em Laura uma nova amiga unidas pela memória de uma mulher que mesmo distante deixava um legado de conexão e amor



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