Essa historia é um Dark romance.
(REESCREVENDO)
SINOPSE:
Isabella Anderson tem 18 anos, sonha em ser independente, ama gatos e livros e sempre sonhou em se casar com alguém que chegue aos pés dos personagens literários de seus livros. Sofre bullying...
Ninguém irá te amar se você não for atraente. Oh, senhora cabeça de batata, me diga é verdade que a dor é beleza? Um novo rosto vem com garantia? Um rosto bonito irá melhorar as coisas?
- Mrs. Portanto Head ~ Melanie Martinez.
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Sábado:
— O que vai fazer na casa da Kelly, meu anjo? — Pergunta minha mãe assim que entro na sala de jantar.
— Ah esqueci de dizer, vai ter uma festa na casa de alguém e ela me convidou, Sophia e Dihana também vão. — Eu digo.
Não só elas claro, mas não é como se minha mãe fosse com a cara de todas as minhas amigas, por exemplo a Kamy... Nunca entendi o motivo das duas não se darem bem... Mas também isso não acontece só com as minhas amizades. Parando pra pensar, minha pega mais no pé do meu irmão do que no meu, em questão de circulos de amizades... Os dois tiveram várias brigas feias, com direito a palavrões e batidas na mesa e o nome do Lucas sempre era um dos primeiros a serem citados.
Nunca Daniel, Matheus, Nathan ou Enzo, mas SEMPRE o Lucas.
— A pergunta era o que você vai fazer na casa de Kelly? — Meu irmão com essa língua que não cabe dentro da boca se intromete, mais uma vez, na conversa dos outros.
Reviro os olhos, me virando para pegar um copo no armário.
— Vou me arrumar lá. — Vou em direção a geladeira para pegar um pouco de suco de maracujá.
— E por que não se arruma aqui? — Ele pergunta com uma cara de desentendido.
— Por que eu quero me arrumar lá. — Digo com as mãos na cintura. — Eu posso ir né, mãe? — Encaro minha mãe e ela apenas faz sim com a cabeça.
— Obrigada, te amo mãe, você é minha rainha! — Digo quando lhe dou um abraço e deposito um beijo em sua bochecha.
— Também te amo, querida.
— Você vai que horas? — Esculto a voz do meu irmão e de imediato olho para trás, o mesmo me encara com as sobrancelhas arqueadas.
Olho para o meu celular e vejo que já são quase onze.
— Depois do almoço. — Saio da sala de jantar.
— Para que ir tão cedo se a festa é onze horas da noite!? — Pergunta balançando a cabeça em negação enquanto fala.
— Bom, meu querido parceiro, caso você não tenha percebido, eu demoro para me arrumar. E, tenho bastante coisa para contar para a Kelly...— Eu digo só para lhe causar curiosidade.
Não tenho nada para contar para ela, até porque tudo o que acontece na maior parte da minha vida ela está junto comigo, só vou cedo por que sempre enrolamos conversando e também por ser mais divertido.