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Contém uma mini safadeza

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Contém uma mini safadeza.

— eu sinto muito tommy — encarava os olhos castanhos do moreno enquanto acariciava o rosto dele com a mão vaga
— eu fui um tremendo filho da puta com você, desde sempre te amei e isso não vai mudar por causa do Sammy. Preciso que confie em mim que tudo vai se resolver ok?

— eu confio em você, não gosto dele mas sei que ele é importante pra você, e como ele é filho do cruel acho que ele merece querendo ou não uma atenção especial — ele sorriu juntando os lábios com os meus, sorri entre o beijo separando para tomar um ar.

— fico feliz que se acertaram — Disse Minho sorridente, Gally do lado puxando o garoto para fora da Tenda

— depressa minho, por favor — ele sorriu e só aí eu percebi que eles estavam de mãos dadas

— meu deus — levantei depressa
— vocês estão juntos?! — perguntei

— se eu falar que sim você fala mais baixo ou terei que te dar um soco? — com a novidade corri pra abraçar os dois — estou tão feliz por vocês — eles sorriram e coraram, se separamos e chamei Thomas para nos acompanhar

se sentamos numa das mesas que eram idênticas as da clareira uma onda nostálgica foi capaz de me lembrar de como era estar lá.

— oi amor — Puxei e abracei o garoto ainda com os olhos fechados sem notar que vergonhosamente não era Thomas.

— a... não vou dizer que não gostei mas foi um pouco imprevisível da sua parte — Samuel sorriu, se separei dele vermelho como um pimentão e ofegante como se tivesse corrido uma maratona, Samuel causava isso, me deixava afoito
Me causava um tesão e uma vontade de tê-lo dentro de mim sem precedentes
Uma vontade de mostrar o meu lado selvagem e safado duma forma pecaminosa e errada... só parei quando senti algo duro no meio das minhas pernas

— wow newt — Samuel se assustou com o grande volume, não tirava os olhos nem se quer um segundo

— precisa de uma ajuda não é? Se quiser... — eu cortei ele no mesmo Momento

— não, não preciso. Eu sou comprometido, se eu quiser trepar eu vou trepar com o Thomas. — afirmei ofegante sentindo algo diferente no ar

— me dá licença — corri até uma das barracas vazias e Puxei o pau pra fora, precisava tirar toda essa vontade, não podia chamar Thomas, não ia incomodá-lo com uma besteira dessas

Comecei a masturbar o órgão com rapidez sentindo ele endurecer a cada vai e vem que eu fazia, molhei o dedo na boca e depositei no meu orifício, massageando safadamente antes de adentrar com dois dedos de uma vez

Sentia que já ia gozar quando depositei os dedos e cheguei na minha próstata

Aumentei o ritmo da punheta antes de jorrar uma boa quantidade de esperma por toda a tenda, delicadamente retirei os dedos do ânus e limpei todo o resquício de porra do meu pau.
Vesti a roupa e fui em direção da torneira que jorrava água

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