07. PRIMEIROS SINAIS

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Os primeiros dias na fazenda foram um alívio bem-vindo para Hailee, Leo e de certa forma, pra mim também. A segurança e a tranquilidade do local proporcionaram um necessário intervalo da tensão constante que havíamos enfrentado. A fazenda oferecia um ambiente calmo e isolado, e a ajuda de Kara foi fundamental para a adaptação.

Me dediquei à instalação de sistemas de segurança e monitoramento ao redor da propriedade, garantindo que qualquer movimentação suspeita fosse detectada. Embora o trabalho fosse exigente, me sentia mais aliviada por ter encontrado um refúgio seguro, mesmo que provavelmente temporário.

Hailee passou o tempo se adaptando à nova rotina e fazendo o possível para manter Leo feliz e confortável. A fazenda oferecia uma grande área para Leo explorar, e a interação com Kara ajudou a criar um ambiente mais estável para o garoto.

Em uma das tardes tranquilas, enquanto Hailee e Kara estavam na cozinha preparando uma refeição, fiquei na sala pra aproveitar o tempo para revisar as informações sobre Alessandro e ajustar as medidas de segurança. A atmosfera na cozinha era amigável, e as conversas sobre a vida na fazenda ajudavam a desviar um pouco a atenção da situação tensa.

Hailee: - Essa fazenda é incrível, é um alívio estar em um lugar assim, longe do caos. - Kara sorriu, com um olhar afetuoso.

Kara: - Fico feliz que você esteja gostando. A vida aqui é simples, mas é confortável. Se precisar de algo, é só me avisar.

Estou terminando de olhar as últimas notícias sobre Alessandro e parei um pouco para aliviar a mente, então comecei a ouvir a conversa mais atentamente. Fiquei feliz por elas estarem confortáveis uma com a outra, então saí da sala e vou até a cozinha.

S/n: - Parece que vocês estão se adaptando bem... O sistema de segurança está funcionando como deveria, mas ainda não há sinais de que Alessandro esteja se aproximando. - Hailee se virou pra mim com um sorriso.

Hailee: - Você tem feito um trabalho incrível. Não sei o que faríamos sem sua ajuda.

Involuntariamente sorri de volta, sentindo um misto de satisfação e cautela. Eu estou focada em garantir a segurança, mas também estou ciente das necessidades emocionais de Hailee e Leo.

Naquela noite, nos reunimos na sala principal para uma refeição simples, conversamos sobre a vida tranquila que desejamos depois que toda essa loucura passar, e tentamos criar um ambiente mais relaxado. A noite era tranquila, e o ambiente proporcionava um alívio temporário das tensões.

Kara: - Fala sério que só quer uma casa afastada da cidade, Hailee, você tem que sonhar mais. Não pensa em se casar, ou arranjar um emprego que te dê uma vida melhor, vai que você vira uma modelo, tem beleza pra isso. - Hailee cora.

Hailee: - Ah, obrigada, mas não precisa exagerar.

Kara: - O quê? S/n, eu não tenho razão? - ela me olha sugestiva.

S/n: - Sempre querendo empurrar as coisas pra mim, não é.

Kara: - Ah, por favor, vai me dizer que acha a Hailee feia? - engulo meu suco com dificuldade.

S/n: - Quê? Não, claro que não, ela é linda e tem uma personalidade maravilhosa, o chei.... Bom, de certa forma, a Kara tem razão. - ambas arqueiam uma das sobrancelhas.

INTERTWINED BY DESTINY  (Hailee/you g¡p)Onde histórias criam vida. Descubra agora