(Juliete está de uniformizada para a faculdade: jaleco etc..)
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Sala de estar. O pai já foi para o trabalho. Prestes a sair, de carona com o noivo que a aguarda em frente à casa, e não aparece, JULIETE cumprimenta a mãe. ANDRÉ, que ainda não se acabou de aprontar para as aulas, está presente.
Xênia
Ei, e o meu cheiro?
(Juliete volta encantadora em direção à genitora e abraça-a)
André (um gracejante afável)
E o meu?
Xênia (satisfação maternal)
Esse menino, sei não!
(Juliete, meio a contragosto, chega ao irmão, e ambos se abraçam sem jeito)
André (sussurra sob os cabelos da irmã, no azo ao amplexo)
Mal comida.
(Juliete deixa o abraço e se despede à pressa, com simpatia suficiente para uma beijoca, e alegando que vai terminar atrasando-se)
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Eu Vou pro Inferno, e a Culpa É de Isadora Loredo
RomancePouco tempo depois da morte trágica do irmão, Isadora converte-se e passa a frequentar a igreja evangélica com os pais. O ambiente, porém, não se mostra tão acolhedor a ela como deveria, pois a sua presença passa a ser vista com olhos cheios de curi...
