The Death of War

capítulo 38

Rhaenyra e Visenya dão as boas-vindas a Jeyne Arryn em Kings Landing. Visenya vê uma oportunidade de manipular alguém e conseguir algo que ela quer. Espero que vocês gostem 🥰
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3 dias depois.

Rhaenyra deu um pequeno sorriso à filha enquanto caminhavam pelos corredores em direção ao pátio, os Arryns chegariam hoje e Rhaenyra estava animada para ver sua prima mais uma vez, ela sabia que Jeyne ficaria feliz em ver Joffrey e Rhaena, e Rhaenyra também queria que ela conhecesse Visenya.

Sua filha estava vestida com um vestido azul e dourado que combinava com o de Rhaenyra, ela queria mostrar à prima que tinha orgulho de suas raízes Arryn, Visenya também estava usando uma coroa de ouro com pedras azuis, que pertencia à sua mãe, a coroa havia sido presenteada à falecida rainha Aemma por Jeyne, como um agradecimento por sua mãe falar em seu nome para que ela pudesse ser nomeada Lady Paramount of the Vale.

Eles chegaram ao pátio e Visenya estava ao lado dela, sua filha se comportando pela primeira vez, Rhaenyra havia prometido a ela que não enviaria Aemond a lugar nenhum pelos próximos três anos se ela se comportasse como uma princesa deveria e a ajudasse a cumprimentar os senhores e senhoras que estavam vindo visitá-la.

Sua filha concordou, mas também fez Rhaenyra prometer que lhe daria um novo tutor porque, de acordo com Visenya, a septã com quem ela estava aprendendo era estúpida e não sabia do que estava falando, embora Rhaenyra soubesse que os sete eram falsos, ela não conseguiu se livrar completamente da religião.

Ela havia esgotado seus recursos e os enfraquecido, mas ainda havia pessoas que acreditavam neles.

Rhaenyra não tinha problemas com pessoas acreditando em quaisquer deuses que desejassem, contanto que não tentassem se rebelar contra ela.

Os portões se abriram e dois guardas entraram, seguidos por uma casa do leme e mais dois guardas atrás dela. Visenya lançou-lhe um sorriso, que Rhaenyra retribuiu antes de ambas se virarem para as duas mulheres que saíam da casa do leme. Jeyne saiu e deu alguns passos antes de fazer uma reverência, a segunda mulher imediatamente a seguiu.

“Prima, você é muito bem-vinda a Porto Real e ao meu palácio.” Rhaenyra abraçou Jeyne antes de beijar sua bochecha. “Estou tão feliz em ver você.”

“Obrigada, sua graça.” O sorriso de Jeyne era genuíno. “Estou muito animada por estar aqui e ver Joffrey e Lady Rhaena mais uma vez. Também desejo conhecer seus outros filhos.”

“Bem, esta é minha filha mais nova, Princesa Visenya.” Visenya deu um passo à frente, dando à mulher um aceno respeitoso e um sorriso doce. “Meu amor, esta é minha prima Jeyne, ela é a dama suprema do Vale.”

“É um prazer conhecê-la, Lady Jeyne.” Sua filha estava se comportando como uma dama perfeita. “Estou feliz em conhecer alguém da família da minha avó.”

“Obrigada, princesa.” Jeyne parecia encantada pela garota e Rhaenyra rezou para que sua filha não dissesse nada que pudesse causar ofensa. “Estou muito feliz de estar em sua presença, ouvi muitas coisas maravilhosas sobre você.”

“Você tem?” Os olhos de Visenya brilharam. “Como o quê?”

“Bem, eu ouvi você domar o Canibal, que eu sei que você renomeou, mas eu não lembro qual é. Eu também sei que seu dragão é tão grande quanto Vhagar.” Visenya se envaideceu, sempre feliz em ouvir as pessoas elogiando seu dragão. “Eu também sei que você tem treinado com seu pai e é melhor com uma espada do que seus dois irmãos. Me disseram que te chamam de Princesa Rebelde.”

“Tudo isso é verdade,” Visenya respondeu agradavelmente, feliz em saber que as pessoas estavam falando sobre ela de uma maneira positiva. Rhaenyra não tinha certeza do porquê ser chamada de princesa desonesta era uma coisa boa, mas sua filha amava isso e se esforçava para viver de acordo com seu nome.