Jisung nutria uma paixão secreta pelo melhor amigo de seu irmão e sabia que Minho apenas o via como o pirralho do irmão caçula de Kai.
Minho, no entanto, sempre esteve o observando ou pelo menos observava até o seu garoto se mudar de país.
Anos de...
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O meu humor estava incrivelmente ótimo hoje.
A melhor foda da minha vida foi no meio da pista onde uma corrida acontecia.
Porra, eu precisava de Jisung de novo ou iria enlouquecer.
Fui cantando durante todo o trajeto para a mansão da prefeita. Seung me disse que era uma coisa importante e todos estariam lá. Eu já estava ansioso para ver Jisung.
Entrei numa sala enorme e toda de madeira, encontrando os sete ali reunidos.
— O que deu em você hoje? — Changbin estranhou eu ter dado um beijo em seu rosto, elogiado seus músculos e falado para Bangchan, Felix e ele que eles são os melhores amigos do mundo.
— Você está estranhamente... alegre — Felix observa.
— Quem você comeu? — Chan indaga divertido.
Direcionei o olhar para Jisung, distante dos outros. Han olhava para um ponto fixo e parecia estar com a mente em outro lugar. Reparei num ponto eletrônico na sua orelha esquerda.
O que foi agora? Ele me ignorou quando fui falar com ele ao chegar, não atendeu as minhas ligações e nem respondeu as minhas mensagens.
Seungmin folheava um livro com aspecto envelhecido sobre uma mesa comprida.
— Aqui está — Seung fala, apontando para uma página do livro de capa dura. — A história do tesouro.
Nos aproximamos dele perto da mesa para ver o que tinha escrito no livro.
Passei os olhos pelas páginas amareladas e desgastadas. Meus olhos correram para uma imagem do rosto de Platão e uma imagem do que seria uma cidade embaixo do oceano na página direita.
— É Atlântida, a cidade perdida — Jeongin aproximou o rosto do livro, lendo o texto abaixo da imagem de Platão.
— A civilização foi extinta por um dilúvio há milhares de anos — Hyunjin encara Seungmin. — Mas não existe evidências históricas de que ela realmente tenha existido. Dizem que a ilha simplesmente desapareceu, levando tudo o que tinha dela.
— Não me diz que o tesouro estava em Atlântida... — Jisung suspirou, expressando desânimo.
— Não exatamente — Seungmin virou a página, revelando uma espada e na outra o retrato de uma flor de lótus dourada rodeada por barras de ouro, artefatos e jóias preciosas. — Aqui diz que houve um atlantes que estava a procura da espada de Tharsis. Seu nome era Joseph Alencar, ele soube que a espada estava protegida em uma catacumba difícil de entrar, um caminho muito perigoso e lá ele encontrou a espada de Tharsis. Mas também achou muito ouro.
— Ele levou os dois? — Changbin interroga, imerso no que o livro conta.
— Joseph só conseguiu voltar uma vez para a catacumba. Era muita coisa para levar e ele só tinha uma mochila que era para guardar a espada — Seungmin explicava detalhe por detalhe. — Na primeira vez ele só levou as jóias e as barras de ouro, não levou a espada e na segunda vez que voltou para pegar a lótus, a espada o resto de todo o ouro não tinha mais nada. Dois homens apareceram na catacumba e o atacaram e quando Joseph perguntou onde estava a lótus eles disseram que ela não estava mais em Atlântida.