capítulo quinze

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— O mapa não é um mapa

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— O mapa não é um mapa.

Eles me olharam sem entender, no meio da praia sentados numa toalha sob a areia.

— Por que o Antony criaria um mapa pela metade pro Erik ir procurar? — Changbin questiona.

— A pergunta deveria ser por que esse mapa incompleto nos leva ao Havaí se no livro consta que o tesouro foi escondido na Flórida — Hyunjin pontuou.

— Quanto mais a gente entende mais confuso fica — Jeongin diz.

— Ainda bem que o Bangchan e o Seungmin foram para a Califórnia atrás da psiquiatra de Belicena — Changbin ficou de pé, em sua roupa de surf e pegou a sua prancha que ele estava sentado em cima. — Talvez a psiquiatra possa explicar tudo melhor.

— Vou ligar pra eles e pedirem pra perguntarem a ela sobre a charada — Minho tirou seu celular do bolso.

Olhei a praia ao meu redor, notando várias bandeiras do país em cada canto, piqueniques, barraquinhas de comidas, as cores vermelho, azul e branco adornando toda a cidade, muita venda de fogos de artifício, churrasco, atividades coletivas, jogos de oposição e entre outras coisas de tradição e patriotismo.

— O que tem hoje? — perguntei para eles.

— Feliz dia quatro de julho! — Felix chegou, assoprando uma língua de sogra. — Comprei fogos de artifício — balançou a sacola em sua mão.

— Feliz dia quatro de julho pra você também — Hyunjin disse para ele, apertando um olho contra a luz forte do sol.

— Tenho que me preparar pra competição de surf — Changbin se espreguiçou.

— Não acredito que vai participar — Jeongin sorriu, empolgado pelo amigo. — Achei que tivesse desistido do surf.

— Estou me dando uma última chance — ele deu de ombros, alegre. — Torçam por mim.

— Você já ganhou, cara — Minho piscou para ele, encorajador.

Changbin foi correndo com a sua prancha em direção ao mar.

                              ****

Minho e eu estávamos rindo ao nos lembrar de quando fomos tomar café hoje de manhã e meu pai fez uma piada sobre sermos mais "silenciosos" na próxima vez. Constrangedor e ainda assim tive a cara de pau de pedir para ele me dar uma cama nova.

— Você tinha que ver a sua cara — Minho chocou o ombro no meu. — Ficou vermelho que nem um tomate.

— Para de me lembrar disso — resmunguei, cobrindo o rosto com as mãos.

Ele me puxa para um selinho e eu vejo que estamos parados na frente de uma daquelas máquinas de pescar ursinhos.

— Aposto que eu consigo pegar o polvo — soltou a minha mão, todo convencido.

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⏰ Última atualização: Sep 23 ⏰

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Degenerate • minsungOnde histórias criam vida. Descubra agora