capítulo quatorze

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Tiro o maço de cigarro da minha boca, soltando a fumaça e movo minha mão novamente para a bunda de Jisung

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Tiro o maço de cigarro da minha boca, soltando a fumaça e movo minha mão novamente para a bunda de Jisung. Dou um sorriso malicioso, contemplando-o subindo e descendo de costas pelo meu pau.

Nossos gemidos irrompem por todo o meu quarto, o som das suas coxas chocando contra as minhas e a cama rangendo. Era o nosso paraíso perfeito.

Porra, ele rebolava gostoso para caralho.

Apaguei meu cigarro na mesa de cabeceira e coloquei as mãos nos seus quadris para guiar seus movimentos.

— Caralho... — falei, entre gemidos.

— Você gosta assim? — foi mais rápido, quicando com maestria e me levando ao limite do prazer.

— Isso... assim... — ofeguei altamente excitado, estapeando sua bunda por me enlouquecer tanto. Han olhou por cima do ombro, com um sorrisinho satisfatório e mudou o ritmo e o movimento, cavalgando lentamente e me torturando.

Filho da puta.

Quando meu membro melado de pré-gozo desliza para fora dele faço Jisung virar de frente para mim e ele se inclina, espalmando as mãos no meu peito e ficando empinado. Admiro cada pedacinho dele, analisando a boca vermelha, as bochechas coradas e suado. Fico hipnotizado pelo contraste dos seus fios castanhos bagunçados com os olhos violetas que agora tinham um tom púrpura mais escuro. 

Ele é perfeito e é meu.

— Apesar de eu amar a sua bunda, quero muito te olhar quando estiver gozando no meu pau — afasto uma mecha de seu rosto e capturo a sua boca num beijo voraz e urgente.

Han se posiciona no meu pau e o encaixo na sua entrada, percebendo minha respiração acelerada para o momento que eu estaria dentro dele novo. Jisung começa a se movimentar devagarinho. O sinto me apertar tanto que minha mente se apaga.

Um gemido rouco e arrastado escapou da minha garganta. Minha mão fecha em torno do seu membro e eu o masturbo, descontrolado com o que ele faz comigo.

Jisung tombou a cabeça para trás e gemeu alto. Seu gemido é o som mais excitante que ouvi em toda minha vida, do jeitinho que imaginei que fosse.

— Admite que sou o melhor que você já comeu — ele move os quadris da maneira que me hipnotiza, indo mais rápido.

Desejei ter isso todos os dias da minha vida. Não havia nada que eu pudesse querer mais, isso era melhor que qualquer porra de tesouro perdido.

— Convencido — não neguei e bati forte em sua bunda.

— Gostoso — corrigiu, rebolando no meu pau, sedento por mim.

Meu pau já estava dando sinais de que gozaria dentro dele.

— Gostoso, safado e perverso — coloquei as duas mãos na sua bunda, abrindo suas nadegas e erguendo meu quadril para estocar nele cada vez mais forte, firme e bruto.

Degenerate • minsungOnde histórias criam vida. Descubra agora