"𝑱𝒖𝒓𝒐 𝒔𝒐𝒍𝒆𝒏𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒃𝒐𝒎."
𝗔 𝗳𝗶𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗲 𝗦𝗻𝗮𝗽𝗲 || Adeline estava em seu penúltimo ano de Hogwarts,ela continuará em sua rotina rigorosa de estudos querendo se destacar mais ainda nos seus últ...
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passou-se uma semana e alguns dias que agente tinha saído de Hogwarts, estávamos em Cokeworth mas por pouco tempo pelo jeito já que meu pai não me deixou desfazer as malas. Enquanto via na minha janela o clima horrível que estava eu reviro os olhos,aqui dois dias pareciam o dobro do tempo. Eu só queria ver Fred,era horrível pois só tinha passado dois dias,era carência? Acho que não,mesmo o meu pai estando muito quieto e estava estranho comigo,como se estivesse aflito,seria por Lord Voldemort?
Eu pego a minha coruja,a neve,era um nome bobo mas era criança,e ela é tão branca como um floco de neve e a própria neve,tanto que ela se disfarça na visão das pessoas num clima de nevar.
Eu faço carinho nela e a preparo para entregar duas cartas,uma para Fred e outra para George. Quando ela pega as cartas eu abro a minha janela e ela sai voando. Eu suspiro pesadamente a vendo partir e como as férias estavam chatas.
Snape- Está mandando cartas para aquele delinquente?
Eu fico assustada e me viro para a voz de meu pai que estava atrás de mim.
Adeline- Você não sabe bater na porta, pai?
Eu digo um pouco grossa,afinal ele estava indiferente em relação a mim e ele mal olhava na minha cara nesses dias. Ele suspira fundo e se senta na minha cama e com a cabeça mostra para eu me sentar ao seu lado.
Adeline- Fala logo, já que está "tão" ocupado.
Eu digo e ele fica quieto,eu vejo um pouco de dor em seu olhar e logo percebo que ele tinha algo sério a me falar.
Adeline- É aquela mulherzinha? Se você está escondendo algo sobre ela tudo bem, Para mim ela está morta,mesmo não estando.
Eu digo fria e vejo ele ficar meio desconfortável, não era ela.
Snape- Não vamos ficar em casa.
Eu franzi a testa e rio,aonde agente iria? Antes de eu falar mais algo ele logo fala me interrompendo. Parecendo querer falar algo antes que tire a sua coragem.
