Curiosidade

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O conto de natal originalmente foi publicado em 1863, mais especificamente na Inglaterra no período vitoriano. Na época, o escritor Charles Dickens teve a façanha de publicar faltando menos de três semanas para o Natal com intuito de trazer novamente o verdadeiro espírito do Natal ao perceber que as pessoas estavam transformando uma data tão bonita e espiritualmente significativa,em um dia meramente comercial. Traz a história de Ebenezer Scrooge, um velho rico, ranzinza e, acima de tudo, mão fechada (até com ele mesmo) e convicto de que o Natal era uma data detestável até receber a visita do seu falecido sócio Jacob Marley, falecido há mais de sete anos. Ele alerta Scrooge para que mude de vida, caso contrário teria o mesmo trágico fim que ele.

Não preciso dizer que essa história do adorável ranzinza virou um tremendo sucesso, batendo a marca de sessenta mil cópias vendidas (número impressionante para a primeira semana de lançamento). Consequentemente, isso influenciou vários escritores a escreverem suas próprias versões dessa história, que estão espalhadas pelo mundo inteiro, inclusive nos dias de hoje.

Com esse concerto, irei destacar versões de clássicos natalino que são particularmente as minhas preferidas: O conto de natal (animação de 1997), Barbie e A canção de natal(animação de 2008), Um novo conto de natal (e-book de 2020 da escritora Bianca Ribeiro).

Um fato que intriga escritores e pesquisadores são as alegações de que os três espíritos se manifestaram através da mente subconsciente Scrooge. Ou seja, ele literalmente "viajou" pelas suas memórias enquanto dormia acompanhado por três espíritos. Tais eram: uma criança, um Papai Noel e a Morte, em virtude de renascer o lado amoroso e generoso de Scrooge.

Estilista no natalOnde histórias criam vida. Descubra agora