𝟢𝟤𝟪. 𝘛𝘩𝘦 𝘦𝘮𝘱𝘪𝘳𝘦'𝘴 𝘧𝘢𝘭𝘭

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Notas: oie, tudo bom?
Então, eu penso nesse capítulo desde que comecei a escrever essa história, mas agora que escrevi eu não sei o que achei dele 😭 espero que não tenha ficado fraco.

Então, se gostarem, por favor curtam e comentem!
Boa leitura.













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Theressa manteve as mãos firmes no controle do jato, os olhos fixos no horizonte, mas por dentro, ela estava em pedaços

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Theressa manteve as mãos firmes no controle do jato, os olhos fixos no horizonte, mas por dentro, ela estava em pedaços. 

A cada quilômetro que a levava para mais perto da base na Sibéria, o pavor crescia em seu peito. O lugar onde tudo começou. Aquele inferno gelado, repleto de memórias que ela tentava desesperadamente enterrar.

O som constante dos motores a cercava, mas o silêncio dentro da cabine era opressor. Ela estava sozinha, e talvez fosse melhor assim. 

Não teria que esconder o terror que a consumia, não precisaria fingir que tudo estava bem. Mas, ao mesmo tempo, o vazio à sua volta apenas amplificava seus pensamentos.

Cada lembrança do lugar fazia seu estômago revirar, as cenas surgindo em flashes — o frio cortante que queimava sua pele, as máquinas, as vozes sem rosto que ditavam seu destino. Ela apertou o volante com força, como se aquilo pudesse mantê-la no presente, longe das garras do passado que ameaçavam sufocá-la.
  
Respirando fundo, Theressa tentou controlar o pânico crescente. Ela não podia fraquejar. Não agora. Mas quanto mais se aproximava, mais difícil era ignorar o peso do medo que a assolava.

Theressa estacionou o jato com precisão, desligando os motores antes de se permitir um último momento de silêncio. Checou suas armas, prendendo a respiração enquanto ignorava o frio cortante que atingia seu corpo assim que saiu da nave. 

O gelo siberiano era implacável, mas ela não tinha tempo para se incomodar com isso. Seus olhos se fixaram na imponente porta da base, adornada com as estrelas da União Soviética, relíquias de um passado sombrio e marcado.

Respirando fundo, empurrou a porta com cuidado. Para sua surpresa, estava aberta. O som do metal pesado rangendo ecoou no vazio da base. Ela avançou com a arma em punho, os sentidos em alerta máximo. Sabia que entrar ali era puro desespero — ou teimosia. 

𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐎𝐕𝐀 ━ Bucky BarnesOnde histórias criam vida. Descubra agora