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Pov's Tom Kaulitz—

Tive que voltar para casa, Bill me ligou falando para eu ir, um plano que eu tinha com Amellya terminou em discussão.

A garota estava quieta, não falava nada, estava pensativa, a mesma não demonstrava nenhum medo pela velocidade que eu estava no carro. O vidro estava meio aberto, e o vendo batia em seu rosto de forma linda, o cheiro doce de seu perfume exala no carro.

—oque você estava conversando com a Kelly no banheiro aquela hora?— falei quebrando o silêncio.

—nada importante— a mesma falou seca me irritando.

—Amellya desembucha, oque ela estava falando para você?!?— a gorota bufou.

—nada Tom, nada!!— porque ela era tão chata e implicante? Por que não fala de uma vez?

—Amellya vou te perguntar pela ultima vez, oque ela estava falando?!?!!— falei firme olhando a estrada.

—e eu vou te falar pela última vez, não falou NADA!— a mesma gritou.

Eu respirei fundo, se eu fosse fazer qualquer coisa aqui dentro do carro, com certeza o carro capotaria de novo.

Entrei dentro da minha casa e estacionei o carro.

—desce!— a mesma desceu e entramos pela porta da frente que dava direto na sala.

—pergunta para essa vagabunda onde ta a Kelly— Georg falou apontando para Amellya.

—você me chamou doque seu merda?— Amellya foi em direção ao Georg mas parei ela.

—Amellya!— a mesma me olhou com raiva.

—abaixa sua bola Georg! Não sabemos onde ela tá, se vira!— passei por ele puxando Amellya.

—você ia fazer oque com Georg? Bater nele?— puxei a mesma para dentro do quarto.

—ele me chamou de vagabunda, tá achando oque?— a mesma estava começando a ficar vermelha de raiva.

—Amellya abaixa sua bola também, você não é ninguém aqui para aumentar a voz, principalmente comigo!— a mesma começou a procurar roupa.

—vai se fuder, você sabe que eu não vou abaixar a cabeça e aceitar ser xingada de vagabunda— eu que estava começando a ficar estressado.

Fui até ela e empurrei a mesma na parede.

—já passou da hora de você falar direito comigo!— apontei o dedo no rosto da mesma.

—vai apontar esse dedo na sua mãe, seu merda!— a mesma chutou minhas partes.

Estremeci de dor.

Senti meu sangue ferver.

Fui até a mesma e a joguei, que caiu no chão estremecendo de dor.

—sua piranha de merda— a mesma me olhou com ódio.

—você é um MERDA!!— a mesma veio até mim me empurrando.

—VOCÊ ACABOU COM A MINHA VIDA!!— Amellya vinha me dando sequência de socos e tapas leves.

O olho da mesma encheu de lágrimas, mas ela era orgulhosa demais para chorar na minha frente.

—EU QUERIA NUNCA TER TE CONHECIDO!!— a garota continuava a me dar tapas e socos, mas por algum motivo eu não quis revidar e nem bater na mesma.

Apenas ia para trás.

—Amellya!!— dei um pequeno empurro na mesma.

—você acabou com a minha vida!— Amellya começou a chorar, pela primeira vez eu a vi chorando.

A garota colocou as mãos no rosto.

Comecei a sentir um sentimento de culpa e remorso, a mesma começou a chorar baixo com as mãos no rosto, eu queria ir até ela e abraçar mas meu orgulho era maior, eu fiquei parado em frente ela a olhando.

—vou sair— passei por ela e saí do quarto, a deixando sozinha.

Queria tanto ter abraçado a Amellya, reconforta ela mas eu era a causa daquilo tudo. Eu sempre gostava de ver o sofrimento das pessoas por minha causa, a dor que causava nelas mas porque com a Amellya eu não sentia isso?

Eu tinha que resolver o assunto do meu Tio e minha Tia, eu sendo o líder dos rachas colocava em perigo eles, principalmente minha prima. Eu não queria pensar na Amellya, foi chamar Bill para ir resolver, pelo menos eu me distraia um pouco.

Pov's Amellya Alba—

Tom saiu sem falar nada, absolutamente nada! Como que ele conseguia ser tão escroto? Nem para falar alguma coisa, apenas saiu, bom ele era o Tom Kaulitz.

Me deitei na cama e me encolhi chorando baixo, eu estava tão cansada, fisicamente, emocionalmente, queria que minha vida voltasse ao normal, oque me desesperava mais ainda era que não tinha ninguém que podia me ajudar, ninguém! Tom era maior que tudo e todos, eu não tinha nenhuma rede de apoio, nem a Kelly eu tinha mais, era tudo culpa minha! Eu me coloquei nisso e coloquei ela, se eu tivesse ouvido minha mãe, nada teria acontecido nada disso, eu ainda estaria com o Kyan e quem sabe minha mãe estaria viva e Kelly não havia sumido. Eu sentia medo doque podia acontecer comigo, cada dia era alguma coisa, sendo humilhada, tratada que nem lixo. Eu queria sumir!

.. .. ..

Acordei com algum barulho no quarto, abri um pouco o olho e vi que era Tom, o mesmo foi para frente de seu guarda-roupa e começou a se trocar, mas fechei o olho pois ele olhou e eu não queria que ele visse que eu tinha acordado. O mesmo ficou sem camisa, e pegou um saquinho com algo branco dentro e foi para a varanda. Me levantei para ir ao banheiro mas Tom me viu e me chamou.

—oque é?— falei grossa.

O mesmo estava sentado em uma cadeira com um rastro de pó branco em cima de uma mesa que ele tinha na varanda, eu já sabia oque era aquilo.

—está melhor?— Tom me olhou.

Tom estava se preocupando comigo?

—na medida do possível— o mesmo fez sinal para que eu sentasse na cadeira, assim fiz.

—olha, você está muito envolvida aqui, geralmente a gente pega algumas prostituta e fica até nós cansar delas e a descartamos— oque porra ele queria dizer com isso —só que você está a tempo demais aqui e...— o mesmo desistiu doque ia falar.

Logo o mesmo cheirou o pó da mesa e respirou fundo.

—então isso quer dizer que eu sou obrigada a conviver com isso tudo até você cansar de mim e me descartar?— falei indignada.

—se fosse para eu te descartar, eu já teria— o mesmo me olhou no fundo do meu olho.

—como assim?—

—se eu tivesse cansado de você, eu já teria te descartado faz tempo— o mesmo cheirou mais uma vez o pó, começando a limpar a mesa.

Senti vontade de chorar de novo, me olho começou a arde fazendo Tom perceber.

—deita lá na cama— me levantei indo para cama e me deitando encolhida no canto.

Logo Tom foi para o quarto e se deitou ao meu lado.

Senti o mesmo acariciar meu cabelo, comecei achar estranho essa atitude de Tom mas deixei que ele continuasse, e acabei caindo no sono.












Mores não sei vcs, mas eu faria de tudo e mais um pouco para ter o Tom, nascer na mesma época q ele

Sou apaixonada nele

My Biggest Nightmare - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora