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Novamente despertei naquele mesmo quarto branco, havia a mesma porta, senti medo doque eu ia ver mas assim fui.

Abri a porta e eu ouvia conversa.

—Kyan porque? Porque você tornou assim?— minha voz falou com dor. Fui indo em direção ao som.

—porque? Eu sempre estava lá por você, e simplesmente você termina comigo e vem para cá? Me deixando lá— me deparei com eu mesma apontando uma arma para Kyan.

—eu sempre te amei! Mas eu precisava de tempo e você não soube entender— o garoto estava com as mãos cheia de sangue e em suas roupas.

—sempre me amou?— Kyan me olhava incrédulo —se você me amasse mesmo não terminaria comigo porque "precisava de um tempo"! Você acha que eu sou idiota Amellya??— o mesmo me olhou com ódio.

—minha mãe tinha morrido!!— falei começando a chorar —eu queria seguir meu sonho, e você não quis vir comigo!— bati o olho no chão vendo Tom caído com um tiro em seu ombro. Coloquei as mãos na boca não acreditando noque estava vendo.

—e agora você tira o homem que eu amo de mim? Seu merda!!— gatinhei a arma em minha mão.

Na mesma hora eu dei um berro gritando para!! Não queria terminar de ver tudo aquilo.

.. ..

oque aconteceu Amellya??!?— Tom me olhou assustado. Eu havia gritado na vida real também.

Eu estava soando e me sentindo trêmula.

—eu... eu...— estava com falta de ar.

—levanta, vamos para a varanda tomar um ar— Tom me ajudou a levantar e me levou até a varanda me sentando na cadeira, logo o mesmo voltou com um copo.

Tomei e vi que era Whisk.

—porque você gritou para?— o mesmo falou rindo me olhando —estava sonhando que estava transando?— o olhei de cara de tédio. O mesmo riu me fazendo dar um sorriso de canto.

—tá mas agora é sério— respirou —porque gritou para?— terminei de tomar o último gole e coloquei mais um copo.

—estava em um sonho esquisito— o mesmo me olhou desconfiado —não era de ninguém transando Kaulitz— o mesmo me olhou e deu um suspiro e se apoiou na grade da varanda.

—oque foi?— perguntei ao lado do mesmo.

—a minha mãe costumava a me chamar assim, Kaulitz— lembrei da caixa em baixo de sua cama —ela chamava o Bill de Bibo e eu de Kaulitz— o mesmo ficou olhando para um ponto fixo pensando em algo.

Tomei o último gole, e coloquei mais uma dose de Whisk de novo.

—oque aconteceu com ela?—

—nada, não é da sua conta— ignorante né.

—já estou melhor— coloquei o copo na mesa e fui para a cama novamente.

Tom veio atrás de mim e se deitou ao meu lado. Ele exala perfume, seu cheiro era maravilhoso, e a noite parecia que ele ficava mais atraente ainda. Seu abdômen definido, o volume no short, o jeito que ele respirava, o olhar dele, o jeito que ele mexia a joia labial, porra, me dava calor só de olhar para tudo aquilo.

Coloquei uma de minhas pernas em cima da sua, o mesmo me olhou franzindo a testa, eu o olhei com sorriso de canto.

Aquele Whisk estava começando a fazer afeito.

Tom não falou nada e virou o rosto, começando acariciar minha coxa, eu o deixei que fez com que Tom me olhasse. Logo um sorriso ladino surgiu em seus lábios.

O mesmo veio para perto subindo em cima de mim com as mãos na minha coxa apertando firme. O garoto colou nossos lábios, sua boca estava com gosto de menta com Whisk junto, logo o mesmo desceu seus beijos para meu pescoço me arrepiando toda. Tom levantou minha blusa e fui dando chupões no meio dos meu seios, descendo para minha barriga, o mesmo deslizou meu short para baixo e me olhou com uma cara de safado.

Logo senti sua língua na minha intimidade, tombei minha cabeça para trás e apertei os lençóis arranhando a costa de Tom, eu estava toda arrepiada, o prazer só aumentava, comecei a ficar ofegante, o prazer parou quando Tom voltou a atenção a mim, percebi que Tom já estava sem seu short e cueca... que porra.

Tom se esticou até o criado mudo que ficava ao lado de sua cama, pegando um preservativo, o mesmo abriu o colocou em si. O garoto olhou nos meus olhos e senti o mesmo penetrar em mim.

De novo um prazer começou, Tom se movimentava lento mas começou a aumentar a velocidade. Pequenos gemidos saia de nossas bocas.

Tom começou a me dar leves enforcadas e um sorriso pervertido saia de minha boca. Nos viramos e eu fui por cima. Tom passeava sua mãos pelo meu corpo todo parando no meu quadril. Que apertava a cada movimento que eu dava, o mesmo tombava sua cabeça para trás, eu via suor em sua testa e gemidos saia da sua boca. Aumentei a velocidade que eu estava, por sorte eu já tinha feito isso com Kyan então eu sabia exatamente oque fazer naquela hora.

Comecei a fazer movimentos de ir e vir, Tom apertou minha bunda forte e começou a ficar ofegante.

—sua gostosa do caralho— o mesmo me olhou e me agarrou puxando meu cabelo, subindo em cima de mim, ficando por cima.

O garoto se movimentava rápido, o prazer não acabava, logo o mesmo saiu de cima de mim e me puxou indo para o banheiro, o mesmo ligou o chuveiro e assim entramos, nossos corpos se colaram enquanto nos beijava, eu mordiscava o lábio do Tom, a água caía sobre nós. Senti a intimidade do Tom ereto em minha parte. Tom me pegou no colo, entrelacei minhas pernas e o mesmo se penetrou em mim novamente, o prazer começou e gemidos saia de nossas bocas.

Eu arranhava as costas de Tom forte, que podia sentir seus músculos; o mesmo me segurava com uma mão, enquanto a outra apertava meu seio e ia para meu cabelo puxando de leve.

—porra Amellya— disse o mesmo ofegante.

O mesmo desligou o chuveiro e saiu do banheiro comigo no colo, subimos na cama todos molhados, e o mesmo se movimentava cada vez mais rápido e o prazer era cada vez maior, uma corrente elétrica passava pela minha veias me dando arrepios e cala frios, um prazer enorme.

Tom suspirou fundo com um gemido e caiu para o lado ofegante, eu estava relaxada de tal forma, que nossa senhora.

—porra..— Tom suspirou.

Olhei para o mesmo e eu podia ver o suor em sua testa, o mesmo respirava ofegante fechando o olho.

Uma brisa gelada bateu vindo da varanda; minhas pernas estavam fracas e eu me sentia relaxada. Olhei para o Tom que acabou dormindo que nem um bebê, logo adormeci também.







Gente oq q foi isso

My Biggest Nightmare - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora